PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
África do Sul reage ao alerta de corrupção estrangeiro
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O Governo sul-africano anunciou domingo que vai discutir com os representantes diplomáticos de cinco países que dirigiram um memorando ao Presidente Cyril Ramaphosa, alertando-o de que a falta de ação contra as pessoas envolvidas na corrupção põe em risco os investimentos estrangeiros.
As embaixadas dos Estados Unidos, do Reino Unido, dos Países Baixos, da Alemanha e da Suíça manifestaram a sua preocupação pelos níveis elevados de corrupção no país, entre outros crimes, o que foi descrito como "uma iniciativa sem precedente".
Conforme relatado anteriormente pela PANA, o Presidente Ramaphosa prometeu acabar com o flagelo da corrupção que floresceu sob o Governo Jacob Zuma, e criou uma Comissão de Inquérito para investigar sobre as alegações de corrupção.
Ele também embarcou numa missão para impulsionar o investimento estrangeiro no país, visando promover a economia nacional.
A África do Sul observa que o memorando conjunto em causa está em desacordo com o protocolo diplomático normal.
O ministro das Relações Internacionais, Lindiwe Sisulu, instruiu o seu Ministério a "aproximar-se dos embaixadores visados com vista a abordar as questões substantivas contidas na sua correspondência e reiterar um protocolo aceitável para tratar de tais questões".
-0- PANA CU/MA/ASA/DIM/IZ 04fev2019
As embaixadas dos Estados Unidos, do Reino Unido, dos Países Baixos, da Alemanha e da Suíça manifestaram a sua preocupação pelos níveis elevados de corrupção no país, entre outros crimes, o que foi descrito como "uma iniciativa sem precedente".
Conforme relatado anteriormente pela PANA, o Presidente Ramaphosa prometeu acabar com o flagelo da corrupção que floresceu sob o Governo Jacob Zuma, e criou uma Comissão de Inquérito para investigar sobre as alegações de corrupção.
Ele também embarcou numa missão para impulsionar o investimento estrangeiro no país, visando promover a economia nacional.
A África do Sul observa que o memorando conjunto em causa está em desacordo com o protocolo diplomático normal.
O ministro das Relações Internacionais, Lindiwe Sisulu, instruiu o seu Ministério a "aproximar-se dos embaixadores visados com vista a abordar as questões substantivas contidas na sua correspondência e reiterar um protocolo aceitável para tratar de tais questões".
-0- PANA CU/MA/ASA/DIM/IZ 04fev2019
