PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália lidera comando de intervenção na Líbia
Roma, Itália (PANA) – A ministra italiana da Defesa, Roberta Benetti, afirmou domingo, em declarações à televisão italiana, que o comando duma intervenção militar na Líbia será assegurada pela Itália.
Benetti disse que França e a Grã-Bretanha não vão intervir em terra na Líbia, como aconteceu em 2011, acrescentado que esta decisão foi acordada durante a última reunião dos ministros da Defesa dos países da coligação na presença do secretário americano para a Defesa, Ashton Carter, e dos ministros francês e britânico da Defesa, Jean Yves Le Drian e Michael Fallon, respetivamente.
Durante esta reunião, "acordámos o facto de que a intervenção na Líbia será feita de maneira coordenada e a Itália vai liderar o comando da operação”, disse.
Benetti garantiu que a intervenção visará igualmente proteger os poços petroleiros explorados pelo gigante italiano de energia Eni e os seus trabalhadores na Líbia.
"Falamos de guerra contra o terrorismo e necessitamos mais financiamentos além dos 600 milhões de euros que o Parlamento italiano concedeu à guerra contra a Daech no Iraque, porque este montante não vai ser suficiente se devermos abrir uma frente na Líbia », considerou a ministra italiana da Defesa.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 15fevereiro2016
Benetti disse que França e a Grã-Bretanha não vão intervir em terra na Líbia, como aconteceu em 2011, acrescentado que esta decisão foi acordada durante a última reunião dos ministros da Defesa dos países da coligação na presença do secretário americano para a Defesa, Ashton Carter, e dos ministros francês e britânico da Defesa, Jean Yves Le Drian e Michael Fallon, respetivamente.
Durante esta reunião, "acordámos o facto de que a intervenção na Líbia será feita de maneira coordenada e a Itália vai liderar o comando da operação”, disse.
Benetti garantiu que a intervenção visará igualmente proteger os poços petroleiros explorados pelo gigante italiano de energia Eni e os seus trabalhadores na Líbia.
"Falamos de guerra contra o terrorismo e necessitamos mais financiamentos além dos 600 milhões de euros que o Parlamento italiano concedeu à guerra contra a Daech no Iraque, porque este montante não vai ser suficiente se devermos abrir uma frente na Líbia », considerou a ministra italiana da Defesa.
-0- PANA AD/IN/JSG/MAR/TON 15fevereiro2016
