PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Itália apela para resistência após ataque no Burkina Faso
Ouagadougpu, Burkina Faso (PANA) – O subsecretário italiano para os Negócios Estrangeiros, Mario Giro, depositou esta quarta-feira um ramo de flores no café-restaurante Cappuccino, que foi alvo dum ataque terrorista a 15 de janeiro último, matando 30 pessoas, das quais uma criança italiana de nove anos, e apela ao Burkina Faso para resistência face ao fenómeno do terrorismo.
«Nós não perdemos a cabeça, não temos medo, nós resistimos. A democracia será vencedora », defendeu Giro.
O subsecretário italiano para os Negócios Estrangeiros, que falava após uma audiência com o Presidente burkinabe, Roch Marc Christian Kaboré, explicou que ele veio para apresentar as condolências de todo o Governo italiano após o horrível ataque perpetrado em Ouagadougou.
O Burkina Faso, país saheliano da África Ocidental, foi alvo dum ataque terrorista em pleno centro da cidade a 15 de janeiro último, reivindicado pela Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
Para Giro, o Burkina Faso foi atingido por representar um exemplo na sub-região, em África e por ser tradicionalmente terra de coabitação entre cristãos e muçulmanos, duas coisas que, segundo ele, incomodam « os que querem a instabilidade, a divisão e a separação”.
-0- PANA NDT/BEH/FK/TON 20jan2016
«Nós não perdemos a cabeça, não temos medo, nós resistimos. A democracia será vencedora », defendeu Giro.
O subsecretário italiano para os Negócios Estrangeiros, que falava após uma audiência com o Presidente burkinabe, Roch Marc Christian Kaboré, explicou que ele veio para apresentar as condolências de todo o Governo italiano após o horrível ataque perpetrado em Ouagadougou.
O Burkina Faso, país saheliano da África Ocidental, foi alvo dum ataque terrorista em pleno centro da cidade a 15 de janeiro último, reivindicado pela Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
Para Giro, o Burkina Faso foi atingido por representar um exemplo na sub-região, em África e por ser tradicionalmente terra de coabitação entre cristãos e muçulmanos, duas coisas que, segundo ele, incomodam « os que querem a instabilidade, a divisão e a separação”.
-0- PANA NDT/BEH/FK/TON 20jan2016