PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Violência não é tradição em São Tomé e Príncipe, diz CEAC
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A violência não faz parte da tradição democrática são-tomense e CEAC (Comunidade dos Estados da África Central) está aberta para “apoiar na resolução do conflito pós-eleitoral”, declarou terça-feira em São Tomé o secretário-geral desta organização, Ahmad Allam-Mi.
“São Tomé e Príncipe tem sido um bom aluno da democracia na região”, realçou na imprensa Allam-Ali, portador duma mensagem do Presidente gabonês, Ali Bongo Ondimba, presidente em exercício da CEAC, ao presidente são-tomense, Evaristo Carvalho.
Ele disse que Bongo enviou uma missão para a resolução do conflito pós-eleitoral em São Tomé Príncipe, chefiada pelo secretario geral da CEAC.
“O presidente são-tomense, Evaristo Carvalho, já expôs a situação atual no país”, disse Allam-Mi.
Porém, a presença desta missão aumentou o clima de crispação e de tensão no seio da população que aguarda pela publicação dos resultados finais das eleições legislativas e regionais de domingo último pelo Tribunal Constitucional (TC).
A crise que eclodiu no arquipélago lusófono, desde 8 outubro corrente, isto é, um dia depois das eleições legislativas e regionais, devido a suspeitas de fraude eleitoral.
-0- PANA RMG/DD 18out2018
“São Tomé e Príncipe tem sido um bom aluno da democracia na região”, realçou na imprensa Allam-Ali, portador duma mensagem do Presidente gabonês, Ali Bongo Ondimba, presidente em exercício da CEAC, ao presidente são-tomense, Evaristo Carvalho.
Ele disse que Bongo enviou uma missão para a resolução do conflito pós-eleitoral em São Tomé Príncipe, chefiada pelo secretario geral da CEAC.
“O presidente são-tomense, Evaristo Carvalho, já expôs a situação atual no país”, disse Allam-Mi.
Porém, a presença desta missão aumentou o clima de crispação e de tensão no seio da população que aguarda pela publicação dos resultados finais das eleições legislativas e regionais de domingo último pelo Tribunal Constitucional (TC).
A crise que eclodiu no arquipélago lusófono, desde 8 outubro corrente, isto é, um dia depois das eleições legislativas e regionais, devido a suspeitas de fraude eleitoral.
-0- PANA RMG/DD 18out2018