PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Vários reclusos condenados por terrorismo transferidos para capital mauritana
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Vários indivíduos condenados a pesadas penas por atividades terroristas e pertença à Rede da Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) e detidos há mais de dois anos num local secreto foram transferidos quinta-feira para uma cadeia de Nouakchott, a capital mauritana, informou a agência de notícias privada “Sahara Médias”.
Entre estes reclusos, figuram Mohamed Ould Chbih, condenado à pena capital; Amar Ould Mohamed Saleh, Salem Ould Homedy e Abderahmane Ould Yarg, condenados à prisão perpétua.
Nesta lista, não figuram El Khadim Ould Seman, suposto líder da AQMI na Mauritânia, e os seus companheiros.
Estas pessoas reconhecidas culpadas do assassinato de cinco turistas franceses, a 24 de dezembro de 2007, perto da cidade de Aleg, a 250 quilómetros a sudeste de Nouakchott, estão detidas num local desconhecido nas mesmas condições que os indivíduos transferidos quinta-feira para Nouakchott.
A transferência destes reclusos para um local desconhecido no interior da Mauritânia foi denunciada e considerada como « um desaparecimento forçado » pela Amnistia Internacional (AI) e por várias associações nacionais de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA SAS/JSG/FK/IZ 2maio2014
Entre estes reclusos, figuram Mohamed Ould Chbih, condenado à pena capital; Amar Ould Mohamed Saleh, Salem Ould Homedy e Abderahmane Ould Yarg, condenados à prisão perpétua.
Nesta lista, não figuram El Khadim Ould Seman, suposto líder da AQMI na Mauritânia, e os seus companheiros.
Estas pessoas reconhecidas culpadas do assassinato de cinco turistas franceses, a 24 de dezembro de 2007, perto da cidade de Aleg, a 250 quilómetros a sudeste de Nouakchott, estão detidas num local desconhecido nas mesmas condições que os indivíduos transferidos quinta-feira para Nouakchott.
A transferência destes reclusos para um local desconhecido no interior da Mauritânia foi denunciada e considerada como « um desaparecimento forçado » pela Amnistia Internacional (AI) e por várias associações nacionais de defesa dos direitos humanos.
-0- PANA SAS/JSG/FK/IZ 2maio2014
