PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
União Europeia deplora fiascos na transição política no Egito
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) deplorou os fiascos da transição política no Egito, dos quais a dissolução da Assembleia do Povo e a ausência de progresso nos direitos humanos, de acordo com um relatório da Comissão Europeia, transmitido quinta-feira à imprensa em Bruxelas.
A UE realçou no entanto alguns sucessos, entre os quais a expiração do Estado de emergência e a passagem para um regime civil no Egito, indica o documento recordando por outro lado o papel deste Egito no processo no Médio Oriente, na reconciliação palestina e na busca de uma solução para a crise síria.
Para o ano 2013, a UE convida o Egito a fazer progressos nomeadamente ao garantir um diálogo inclusivo com todos os partidos políticos e outros atores para que a Constituição egípcia pertença a todos os Egípcios e consagre os direitos humanos e as liberdades fundamentais, bem como a realização das eleições legislativas justas e transparentes.
Neste relatório, a UE pede ao Egito para pôr termo aos tribunais militares para julgar os civis criando condições favoráveis a uma comunidade de Organizações Não Governamentais (ONG) independentes e ativas no seu território.
-0- PANA AK/AAS/IBA/CJB/DD 22mar2013
A UE realçou no entanto alguns sucessos, entre os quais a expiração do Estado de emergência e a passagem para um regime civil no Egito, indica o documento recordando por outro lado o papel deste Egito no processo no Médio Oriente, na reconciliação palestina e na busca de uma solução para a crise síria.
Para o ano 2013, a UE convida o Egito a fazer progressos nomeadamente ao garantir um diálogo inclusivo com todos os partidos políticos e outros atores para que a Constituição egípcia pertença a todos os Egípcios e consagre os direitos humanos e as liberdades fundamentais, bem como a realização das eleições legislativas justas e transparentes.
Neste relatório, a UE pede ao Egito para pôr termo aos tribunais militares para julgar os civis criando condições favoráveis a uma comunidade de Organizações Não Governamentais (ONG) independentes e ativas no seu território.
-0- PANA AK/AAS/IBA/CJB/DD 22mar2013
