PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Um militar morto e um civil ferido na explosão de mina em Benghazi, na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – Um militar morreu e um civil ficou ferido na explosão de uma mina terrestre diante da sede da Empresa Geral de Eletricidade na zona de Faakat, no oeste da cidade de Benghazi, segunda maior cidade da Líbia, indicaram fontes médicas.
O ferido foi identificado como Faraj Chaklouv Massoud Al-Barki, de 39 anos de idade, e o seu estado de saúde "é estável", segundo o responsável de segurança do centro médico de Benghazi, Ibrahim Al-Saiti, citado pelo jornal Al-Wassat.
Al-Saiti explicou que o finado era um militar que foi conduzido para o hospital de Al-Jalaa para efetuar uma intervenção cirúrgica, mas que sucumbiu aos seus ferimentos.
Trata-se de Abdelassalem Mohamed al Al-Hamali, um voluntário do Batalhão 36 das forças especiais e um dos guardas da sede da Empresa de Eletricidade.
Apesar do fim da operação Al-Karam (Dignidade) lançada em 2014 pelo marechal Khalifa Hafter, que expulsou os grupos extremistas islamitas em 2017 da cidade de Benghazi, ações violentas foram perpetradas em 2018, fazendo várias dezenas de mortos e feridos diante das mesquitas além da existência de minas plantadas em diversas zonas do país.
-0- PANA BY/IS/FK/IZ 28out2018
O ferido foi identificado como Faraj Chaklouv Massoud Al-Barki, de 39 anos de idade, e o seu estado de saúde "é estável", segundo o responsável de segurança do centro médico de Benghazi, Ibrahim Al-Saiti, citado pelo jornal Al-Wassat.
Al-Saiti explicou que o finado era um militar que foi conduzido para o hospital de Al-Jalaa para efetuar uma intervenção cirúrgica, mas que sucumbiu aos seus ferimentos.
Trata-se de Abdelassalem Mohamed al Al-Hamali, um voluntário do Batalhão 36 das forças especiais e um dos guardas da sede da Empresa de Eletricidade.
Apesar do fim da operação Al-Karam (Dignidade) lançada em 2014 pelo marechal Khalifa Hafter, que expulsou os grupos extremistas islamitas em 2017 da cidade de Benghazi, ações violentas foram perpetradas em 2018, fazendo várias dezenas de mortos e feridos diante das mesquitas além da existência de minas plantadas em diversas zonas do país.
-0- PANA BY/IS/FK/IZ 28out2018
