PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE saúda retomada de exportações dos diamantes do Zimbabwe
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia (UA) saudou segunda-feira o acordo concluido, na semana passada, em São Petersburgo (Rússia), pelas partes no Processo de Kimberley permitindo ao Zimbabwe retomar, a partir de Agosto próximo, as suas exportações de diamantes bruto.
As autoridades do Processo de Kimbely tomaram medidas proidindo o Zimbabwe de exportar os seus diamantes na sequência de relatórios de algumas Organizações não Governamentais (ONG), denunciando as condições de extração dos diamantes, nomeadamente por mulheres sob a vigilância de militares.
Num comunicado divulgado em Bruxelas, a UE congratula-se igualmente com a libertação de Farai Maguwu, um ativista duma ONG zimbabweana que denunciou as condições de extração dos diamantes.
O Processo de Kimberley é um acordo que instaura um sistema de certificação dos diamantes a fim de combater o tráfico ilícito destas pedras preciosas e a venda no mercado internacional de diamantes orinundos de zonas de conflitos a fim de impedir os senhores da guerra de encontrar meios de se enriquecer e abastecer em armas.
Nos termos deste acordo, em vigor desde 2002 e agrupando mais de 90 Estados e diversas organizações, todos os diamantes destinados à venda devem ser contidos em maletas embutidas e com uma certidão de origem emitida pelas autoridades do Processo de Kimberley.
As autoridades do Processo de Kimbely tomaram medidas proidindo o Zimbabwe de exportar os seus diamantes na sequência de relatórios de algumas Organizações não Governamentais (ONG), denunciando as condições de extração dos diamantes, nomeadamente por mulheres sob a vigilância de militares.
Num comunicado divulgado em Bruxelas, a UE congratula-se igualmente com a libertação de Farai Maguwu, um ativista duma ONG zimbabweana que denunciou as condições de extração dos diamantes.
O Processo de Kimberley é um acordo que instaura um sistema de certificação dos diamantes a fim de combater o tráfico ilícito destas pedras preciosas e a venda no mercado internacional de diamantes orinundos de zonas de conflitos a fim de impedir os senhores da guerra de encontrar meios de se enriquecer e abastecer em armas.
Nos termos deste acordo, em vigor desde 2002 e agrupando mais de 90 Estados e diversas organizações, todos os diamantes destinados à venda devem ser contidos em maletas embutidas e com uma certidão de origem emitida pelas autoridades do Processo de Kimberley.
