PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE lança operação naval no Mediterrâneo para luta contra imigração clandestina
Tripoli, Líbia (PANA) – Os Ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da União Europeia (UE) anunciaram o lançamento na próxima segunda-feira da primeira fase da operação marítima contra os passadores de imigrantes clandestinos no Mar Mediterrâneo a fim de lutar contra as redes de tráfico de migrantes.
A UE adotou um plano internacional batizado « Força Naval da União Europeia no Mediterrâneo », uma operação dirigida por um almirante italiano, noticiaram sábado vários jornais líbios citando um comunicado da Comissão da UE.
As contribuições com navios, helicópteros, aviões de vigilância e "drones" (aviões sem piloto) por parte dos países-membros serão suficientes para a força que pode ser desdobrada “uma semana após a tomada da decisão », segundo o comunicado.
Os líderes europeus decidiram durante uma cimeira de emergência organizada em abril último, na sequência da morte de quase 800 migrantes depois do naufrágio do barco em que viajavam ao largo da costa da Líbia, elaborar um plano global para resolver este problema na origem.
A Força Marítima Europeia poderá atacar os barcos utilizados pelos traficantes que exploram a miséria dos migrantes e os enviam ao mar, pondo as suas vidas em perigo.
Os Europeus triplicaram a capacidade das Marinhasda Itália e da Grécia para missões de salvamento, mas eles estão divididos no que diz respeito ao acolhimento de 40 mil requerentes de asilo, exortando Bruxelas a uma melhor repartição entre os 28 países da UE.
-0- PANA BY/JSG/SOC/FK/TON 21junho2015
A UE adotou um plano internacional batizado « Força Naval da União Europeia no Mediterrâneo », uma operação dirigida por um almirante italiano, noticiaram sábado vários jornais líbios citando um comunicado da Comissão da UE.
As contribuições com navios, helicópteros, aviões de vigilância e "drones" (aviões sem piloto) por parte dos países-membros serão suficientes para a força que pode ser desdobrada “uma semana após a tomada da decisão », segundo o comunicado.
Os líderes europeus decidiram durante uma cimeira de emergência organizada em abril último, na sequência da morte de quase 800 migrantes depois do naufrágio do barco em que viajavam ao largo da costa da Líbia, elaborar um plano global para resolver este problema na origem.
A Força Marítima Europeia poderá atacar os barcos utilizados pelos traficantes que exploram a miséria dos migrantes e os enviam ao mar, pondo as suas vidas em perigo.
Os Europeus triplicaram a capacidade das Marinhasda Itália e da Grécia para missões de salvamento, mas eles estão divididos no que diz respeito ao acolhimento de 40 mil requerentes de asilo, exortando Bruxelas a uma melhor repartição entre os 28 países da UE.
-0- PANA BY/JSG/SOC/FK/TON 21junho2015
