PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE e UA em exercício militar para criar Força de Reação Rápida
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- Pelo menos 150 soldados, polícias e civis participarão, de 20 a 29 de Outubro próximo, em Addis Abeba, na Etiópia, num exercício militar conjunto entre a União Europeia (UE) e a União Africana (UA), soube-se de fonte oficial europeia em Bruxelas.
A iniciativa visa treinar as estruturas da UA a conceber uma operação de manutenção da paz e a fazer funcionar as estruturas internas da organização sobre este objetivo.
Segundo o representante especial da UE para as Capacidades Africanas, general Pierre-Michel Joana, o cenário de crise desenvolvido durante este exercício deve permitir fazer funcionar todos os instrumentos à disposição da União Africana, examinar a sua interação com as Nações Unidas e as suas próprias capacidades de diálogo político.
O exercício a realizar sob o comando conjunto dos generais Samaila Iliya da Nigéria e François Gonnet de França, é organizado na perspetiva da criação duma Força Panafricana de Reação Rápida.
Ele permitirá aos Africanos balancear o estado de preparação da Força de Reação Rápida e determinar os esforços a envidar nos próximos três anos para melhorar os desempenhos, precisou o general Pierre-Michel Joana.
A iniciativa visa treinar as estruturas da UA a conceber uma operação de manutenção da paz e a fazer funcionar as estruturas internas da organização sobre este objetivo.
Segundo o representante especial da UE para as Capacidades Africanas, general Pierre-Michel Joana, o cenário de crise desenvolvido durante este exercício deve permitir fazer funcionar todos os instrumentos à disposição da União Africana, examinar a sua interação com as Nações Unidas e as suas próprias capacidades de diálogo político.
O exercício a realizar sob o comando conjunto dos generais Samaila Iliya da Nigéria e François Gonnet de França, é organizado na perspetiva da criação duma Força Panafricana de Reação Rápida.
Ele permitirá aos Africanos balancear o estado de preparação da Força de Reação Rápida e determinar os esforços a envidar nos próximos três anos para melhorar os desempenhos, precisou o general Pierre-Michel Joana.
