PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE e Marrocos assinam acordo de liberalização de trocas comerciais
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O Parlamento Europeu aprovou quinta-feira um acordo comercial de liberalização recíproca das trocas de produtos agrícolas entre Marrocos e a União Europeia, soube-se de fonte oficial.
O novo acordo comercial UE-Marrocos prevê a liberalização das trocas comerciais para 45 porcento das exportações da UE e 55 porcento das importações provenientes de Marrocos.
Após um período de 10 anos, a parte das exportações europeias para o mercado marroquino poderá aumentar 70 porcento, prevê o acordo.
Uma disposição do acordo prevê um sistema dos preços de entrada e de contigentes tarifários para os produtos europeus sensíveis, como os tomates.
Além disso, medidas de salvaguarda serão aplicadas, se as importações de produtos marroquinos acabarem por perturbar fortemente o mercado europeu.
A aplicação deste acordo implica que, em 10 anos, os alimentos em conserva, os frutos e legumes, os cereais, bem como os produtos leiteiros provenientes da UE serão totalmente liberalizados.
Os produtos que ficarão submetidos a um contingentamento tarifário (não liberalizados), como a carne, as salgas e o azeite vindos da Europa, serão objeto de um aumento de volume das exportações para Marrocos.
O acordo dispõe contudo que os produtos marroquinos importados na Europa, como os tomates, o alho, os pepinos, as abobrinhas e os morangos, não serão completamente liberalizados.
-0- PANA AK/JSG/MAR/IZ 17fev2012
O novo acordo comercial UE-Marrocos prevê a liberalização das trocas comerciais para 45 porcento das exportações da UE e 55 porcento das importações provenientes de Marrocos.
Após um período de 10 anos, a parte das exportações europeias para o mercado marroquino poderá aumentar 70 porcento, prevê o acordo.
Uma disposição do acordo prevê um sistema dos preços de entrada e de contigentes tarifários para os produtos europeus sensíveis, como os tomates.
Além disso, medidas de salvaguarda serão aplicadas, se as importações de produtos marroquinos acabarem por perturbar fortemente o mercado europeu.
A aplicação deste acordo implica que, em 10 anos, os alimentos em conserva, os frutos e legumes, os cereais, bem como os produtos leiteiros provenientes da UE serão totalmente liberalizados.
Os produtos que ficarão submetidos a um contingentamento tarifário (não liberalizados), como a carne, as salgas e o azeite vindos da Europa, serão objeto de um aumento de volume das exportações para Marrocos.
O acordo dispõe contudo que os produtos marroquinos importados na Europa, como os tomates, o alho, os pepinos, as abobrinhas e os morangos, não serão completamente liberalizados.
-0- PANA AK/JSG/MAR/IZ 17fev2012