PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE e Líbia negoceiam acordo de cooperação global em Bruxelas
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A União Europeia (UE) e a Líbia retomaram, em Bruxelas, as negociações com vista à conclusão de um acordo global de cooperação, soube a PANA quinta-feira de fonte oficial na capital belga.
As deliberações entre as duas partes debruçam-se nomeadamente sobre o comércio, os transportes e a diplomacia, indica um comunicado dos serviços da Comissão da UE.
De acordo com o texto, a delegação líbia disse0 claramente que o reforço das relações euro-líbias não significa p seu país pretenda envolver-se no projeto em curso da União para o Mediterrâneo (UPM) que inclui os 27 Estados membros da UE e os da margem sul do Mediterrâneo.
A Líbia sempre recusou-se a aderir ao Processo de Barcelona, sobre a criação de uma zona de livre comércio entre as duas margens, considerando que a UPM e o Processo de Barcelona podem desaguar na evolução da situação no Médio Oriente, nomeadamente entre Israel e Palestina.
No capítulo político, as duas delegações debruçar-se-ão, entre outros matérias, sobre a problemática da migração clandestina.
Desde a assinatura, no início deste ano, de um acordo entre a Itália e a Líbia, que instaura patrulhas marítimas conjuntas no Mediterrâneo para combater a migração clandestina, registou-se uma forte baixa deste movimento migratório secreto, nomeadamente Africanos provenientes da Líbia com destino à Itália.
Segundo relatórios oficiais, cerca de dois milhões de migrantes clandestinos, provenientes nomeadamente da África Subsariana, ficam na Líbia a espera de uma ocasião para embarcar em barcos obsoletos rumo à Europa, pondo a sua vida em perigo durante a travessia do Mediterrâneo.
As deliberações entre as duas partes debruçam-se nomeadamente sobre o comércio, os transportes e a diplomacia, indica um comunicado dos serviços da Comissão da UE.
De acordo com o texto, a delegação líbia disse0 claramente que o reforço das relações euro-líbias não significa p seu país pretenda envolver-se no projeto em curso da União para o Mediterrâneo (UPM) que inclui os 27 Estados membros da UE e os da margem sul do Mediterrâneo.
A Líbia sempre recusou-se a aderir ao Processo de Barcelona, sobre a criação de uma zona de livre comércio entre as duas margens, considerando que a UPM e o Processo de Barcelona podem desaguar na evolução da situação no Médio Oriente, nomeadamente entre Israel e Palestina.
No capítulo político, as duas delegações debruçar-se-ão, entre outros matérias, sobre a problemática da migração clandestina.
Desde a assinatura, no início deste ano, de um acordo entre a Itália e a Líbia, que instaura patrulhas marítimas conjuntas no Mediterrâneo para combater a migração clandestina, registou-se uma forte baixa deste movimento migratório secreto, nomeadamente Africanos provenientes da Líbia com destino à Itália.
Segundo relatórios oficiais, cerca de dois milhões de migrantes clandestinos, provenientes nomeadamente da África Subsariana, ficam na Líbia a espera de uma ocasião para embarcar em barcos obsoletos rumo à Europa, pondo a sua vida em perigo durante a travessia do Mediterrâneo.
