PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UE doa 100 milhões de euros ao Sudão para fazer face à migração clandestina
Bruxelas, Bélgica (PANA) – A União Europeia (UE) disponibilizou 100 milhões de euros para o Sudão no quadro da luta contra a emigração clandestina, anunciou terça-feira em Cartum a comissária da UE para a Cooperação Internacional e Desenvolvimento, Neven Mimica.
Esta medida especial foi tomada a título do Fundo de Emergênia da UE para África, indicou Mímica, durante uma visita ao Sudão, de acordo com um comunicado de imprensa publicado pela Comissão Europeia no mesmo dia.
O Fundo foi criado em 2015 para lutar contra a instabilidade e as causas profundas das migrações clandestinas e dos deslocamentos forçados, indicou Neven Mimica que devia discutir em Cartum com autoridades locais sobre uma cooperação acrescida da UE com o Sudão baseada em questões de interesse comum.
Segundo a UE, o novo financiamento dá prioridade à redução da pobreza, à promoção da paz e da boa governação, ao apoio à criação de empregos e à melhoria da prestação dos serviços básicos, tais como a educação e a saúde, nas zonas afetadas pela insegurança e por grandes fluxos migratórios.
No mesmo contexto, serão contempladas as zonas afetadas pelo conflito e as periféricas tcomo Darfur (oeste), o Sudão Oriental (leste) e as em transição de Kordofan Meridional (sul) e do Nilo Azul (centro), indica o comunicado.
-0- PANA AR/MA/ASA/TBM/SOC/FK/DD 6abril2016
Esta medida especial foi tomada a título do Fundo de Emergênia da UE para África, indicou Mímica, durante uma visita ao Sudão, de acordo com um comunicado de imprensa publicado pela Comissão Europeia no mesmo dia.
O Fundo foi criado em 2015 para lutar contra a instabilidade e as causas profundas das migrações clandestinas e dos deslocamentos forçados, indicou Neven Mimica que devia discutir em Cartum com autoridades locais sobre uma cooperação acrescida da UE com o Sudão baseada em questões de interesse comum.
Segundo a UE, o novo financiamento dá prioridade à redução da pobreza, à promoção da paz e da boa governação, ao apoio à criação de empregos e à melhoria da prestação dos serviços básicos, tais como a educação e a saúde, nas zonas afetadas pela insegurança e por grandes fluxos migratórios.
No mesmo contexto, serão contempladas as zonas afetadas pelo conflito e as periféricas tcomo Darfur (oeste), o Sudão Oriental (leste) e as em transição de Kordofan Meridional (sul) e do Nilo Azul (centro), indica o comunicado.
-0- PANA AR/MA/ASA/TBM/SOC/FK/DD 6abril2016
