PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA renegocia Lei americana sobre Crescimento e Possibilidade Económica em África
Malabo, Guiné Equatorial (PANA) - A União Africana (UA) começou um novo processo para renegociar a Lei sobre o Crescimento e Possibilidade Económica em África (AGOA) na véspera da Cimeira Estados-Unidos/África, declararam quarta-feira responsáveis à margem da Cimeira da UA em Malabo.
O Conselho Executivo da UA, que encerrou a sua sessão de três dias na estação equato-guineense de Sippo, um dia antes do arranque da 23ª Cimeira da UA, elegeu 16 países no comité.
O comité compreende a Argélia, os Camarões, o Tchad, a República Democrática do Congo (RDC), a Guiné Equatorial, o Gana, o Quénia, a Líbia, a Tunísia, a Mauritânia, a Namíbia, a Nigéria, o Senegal, a África do Sul, o Uganda e a Zâmbia com a missão de desenvolver uma posição africana comum na véspera da Cimeira.
Na véspera da Cimeira Estados Unidos-África, o Presidente Barack Obama (dos Estados Unidos) lançou um plano para tentar apoiar o comércio com África, levando o poder público americano a financiar investimentos nste continente.
Contudo, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da UA, desejosos de mais pormenores lançaram um apelo aos Estados-Unidos para deixarem de insistir na exportação de produtos acabados considerando que África ainda não desenvolvou as suas indústrias.
-0- PANA AO/VAO/MTA/TBM/SOC/MAR/DD 26junho2014
O Conselho Executivo da UA, que encerrou a sua sessão de três dias na estação equato-guineense de Sippo, um dia antes do arranque da 23ª Cimeira da UA, elegeu 16 países no comité.
O comité compreende a Argélia, os Camarões, o Tchad, a República Democrática do Congo (RDC), a Guiné Equatorial, o Gana, o Quénia, a Líbia, a Tunísia, a Mauritânia, a Namíbia, a Nigéria, o Senegal, a África do Sul, o Uganda e a Zâmbia com a missão de desenvolver uma posição africana comum na véspera da Cimeira.
Na véspera da Cimeira Estados Unidos-África, o Presidente Barack Obama (dos Estados Unidos) lançou um plano para tentar apoiar o comércio com África, levando o poder público americano a financiar investimentos nste continente.
Contudo, os ministros dos Negócios Estrangeiros dos países da UA, desejosos de mais pormenores lançaram um apelo aos Estados-Unidos para deixarem de insistir na exportação de produtos acabados considerando que África ainda não desenvolvou as suas indústrias.
-0- PANA AO/VAO/MTA/TBM/SOC/MAR/DD 26junho2014
