PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
UA exige libertação incondicional de pessoas detidas por grupos armados no Mali
Bamako, Mali (PANA) – O alto representante da União Africana (UA) no Mali e chefe da Missão da UA neste país e Sahel (MISAHEL), Pierra Buyoya, exigiu a libertação imediata e incondicional de todas as pessoas detidas pelos grupos armados em Kidal, extremo norte do Mali, a mil e 600 quilómetros de Bamako, a capital.
Kidal foi palco, sábado último, de confrontos mortíferos entre grupos armados e as Forças Armadas Malianas, lembra representação da UA e MISAHEL em Bamako, num comunicado.
Na nota, Buyoya condena "firmemente" os assassinatos perpetrados pelos grupos armados contra representantes do Estado maliano nesta cidade durante estes acontecimentos trágicos.
“Estes crimes não devem continuar impunes", refere o comunicado, acrescentando que os seus autores devem ser rapidamente identificados e sancionados em conformidade com as leis em vigor.
Os observadores dos direitos humanos da UA no Mali continuam a acompanhar a evolução da situação a fim de contribuir para a manifestação da verdade e a prevenção deste tipo de atos, conclui o documento.
Na nota, o alto representante da UA apresenta as suas condolências às famílias enlutadas, ao Governo e ao povo malianos, e lança um apelo a todos para a moderação e para que evitem qualquer ato que possa provocar mais vítimas.
Reitera o compromisso da UA ao princípio do respeito pela soberania e pela integridade territorial do Mali, em conformidade com o Ato Constitutivo da UA e o Acordo Preliminar de Ouagadougou.
-0- PANA GT/IS/FK/IZ 19maio2014
Kidal foi palco, sábado último, de confrontos mortíferos entre grupos armados e as Forças Armadas Malianas, lembra representação da UA e MISAHEL em Bamako, num comunicado.
Na nota, Buyoya condena "firmemente" os assassinatos perpetrados pelos grupos armados contra representantes do Estado maliano nesta cidade durante estes acontecimentos trágicos.
“Estes crimes não devem continuar impunes", refere o comunicado, acrescentando que os seus autores devem ser rapidamente identificados e sancionados em conformidade com as leis em vigor.
Os observadores dos direitos humanos da UA no Mali continuam a acompanhar a evolução da situação a fim de contribuir para a manifestação da verdade e a prevenção deste tipo de atos, conclui o documento.
Na nota, o alto representante da UA apresenta as suas condolências às famílias enlutadas, ao Governo e ao povo malianos, e lança um apelo a todos para a moderação e para que evitem qualquer ato que possa provocar mais vítimas.
Reitera o compromisso da UA ao princípio do respeito pela soberania e pela integridade territorial do Mali, em conformidade com o Ato Constitutivo da UA e o Acordo Preliminar de Ouagadougou.
-0- PANA GT/IS/FK/IZ 19maio2014
