PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Turkish Airlines suspende voos para Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - A companhia aérea turca, Turkish Airlines, anunciou esta terça-feira ter suspenso todos os voos para a Líbia, depois de ter interrrompido provisoriamente a sua ligação à cidade de Misrata, a 220 quilómetros a leste de Tripoli, devido à deterioração da segurança neste país da África do Norte confrontado a violentos confrontos armados.
Num comunicado, a transportadora turca indica que já não garantirá as ligações aéreas às outras cidades líbias, nomeadamente Tripoli, Benghazi (nordeste) e Sebha (leste).
A Turkish Airlines, que figura entre as últimas companhias aéreas estrangeiras que operam na Líbia, suspendeu segunda-feira todos os seus voos para Misrata, indica-se.
Esta decisão turca segue-se a uma intervenção do comandante da Força Aérea líbia, o general Saghar al-Jarouchi, que ameaçou atacar aviões qatariotas ou turcos, sejam eles civis ou militares e que transportassem soldados ou equipamentos e utilizassem o aeroporto de Misrata.
O Estado-Maior General do Exército líbio declarou, a 21 de novembro último, os aeroportos de Misrata e de Maitigua, bem como os portos militares de Misrata, de Sirtes e de Zouara, zonas militares, afirmando que aviões e barcos que partissem destas estruturas seriam tratados com o rigor necessário.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 06jan2015
Num comunicado, a transportadora turca indica que já não garantirá as ligações aéreas às outras cidades líbias, nomeadamente Tripoli, Benghazi (nordeste) e Sebha (leste).
A Turkish Airlines, que figura entre as últimas companhias aéreas estrangeiras que operam na Líbia, suspendeu segunda-feira todos os seus voos para Misrata, indica-se.
Esta decisão turca segue-se a uma intervenção do comandante da Força Aérea líbia, o general Saghar al-Jarouchi, que ameaçou atacar aviões qatariotas ou turcos, sejam eles civis ou militares e que transportassem soldados ou equipamentos e utilizassem o aeroporto de Misrata.
O Estado-Maior General do Exército líbio declarou, a 21 de novembro último, os aeroportos de Misrata e de Maitigua, bem como os portos militares de Misrata, de Sirtes e de Zouara, zonas militares, afirmando que aviões e barcos que partissem destas estruturas seriam tratados com o rigor necessário.
-0- PANA BY/JSG/FK/DD 06jan2015