PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Turismo ruandês prevê crescimento de 7 por cento em 2010
Kigali- Ruanda (PANA) -- O sector do turismo no Ruanda vai registar em 2010 um crescimento de sete por cento das suas receitas em relação ao ano passado para atingir cerca de 187 milhões de dólares americanos, anunciou quarta-feira um comunicado do Escritório Ruandês do Turismo e Parques Nacionais (ORTPN).
Segundo as estatísticas oficiais, em 2009, o Ruanda acolheu cerca 700 mil visitantes estrangeiros, o que permitiu realizar uma receita de cerca de 174 milhões de dólares americanos.
A maioria dos estrangeiros que entram no Ruanda no quadro do turismo vêm visitar, nomeadamente, os gorilas de montanhas, designados como espécies ameaçadas de extinção.
O Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUE) estima que apenas 700 gorilas subsistem no estado selvagem, dos quais mais da metade vive no Parque Nacional dos Virunga (vulcões em língua Swahili), uma cadeia de montanhas situada entre o norte do Ruanda, o Uganda e a República Democrática do Congo (RDC).
Estes grandes macacos de altas montanhas são a primeira atracção turística no Ruanda e representam uma fonte importante de rendimentos para a economia local, segundo o Governo ruandês.
Segundo as estatísticas oficiais, em 2009, o Ruanda acolheu cerca 700 mil visitantes estrangeiros, o que permitiu realizar uma receita de cerca de 174 milhões de dólares americanos.
A maioria dos estrangeiros que entram no Ruanda no quadro do turismo vêm visitar, nomeadamente, os gorilas de montanhas, designados como espécies ameaçadas de extinção.
O Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUE) estima que apenas 700 gorilas subsistem no estado selvagem, dos quais mais da metade vive no Parque Nacional dos Virunga (vulcões em língua Swahili), uma cadeia de montanhas situada entre o norte do Ruanda, o Uganda e a República Democrática do Congo (RDC).
Estes grandes macacos de altas montanhas são a primeira atracção turística no Ruanda e representam uma fonte importante de rendimentos para a economia local, segundo o Governo ruandês.
