PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Tunísia precisa de reformas económicas profundas, diz seu primeiro-ministro
Túnis, Tunísia (PANA) – A situação da Tunísia necessita de reformas profundas e radicais, maioritariamente identificadas, afirmou quinta-feira em Túnis o primeiro-ministro tunisino, Habib Essid.
Intervindo na abertura dum primeiro Fórum Económico Mundial em Túnis, Essid enumerou uma série destas reformas, incluindo a relativa à adoção dum novo quadro jurídico e institucional para a parceria entre os setores público e privado, a fim de responder às necessidades urgentes do país em termos de equilíbrio entre as regiões e o desenvolvimento integrado.
Outras reformas evocadas por Essid têm a ver com a reestruturação bancária e os instrumentos públicos de financiamento da economia que constituem bases importantes de apoio às estruturas financeiras da economia, a projetos e a estruturas privadas e a redinamização do investimento local e estrangeiro.
Mencionou também a necessidade de reformar o sistema fiscal do país e os meios empregados para o consagrar e as finanças públicas do ponto de vista da programação, das despesas, do controlo e da avaliação.
Vários observadores afirmam que todas estas reformas se inscrevem no quadro das exigências impostas pelas instituições financeiras internacionais, mormente o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM).
Estas instituições pediram estas reformas por ocasião das visitas das suas delegações à Tunísia que faz face, há vários anos, a uma crise económica aguda que necessita dum apoio internacional urgente », sublinham.
-0- PANA AD/IN/BEH/IBA/FK/DD 13março2015
Intervindo na abertura dum primeiro Fórum Económico Mundial em Túnis, Essid enumerou uma série destas reformas, incluindo a relativa à adoção dum novo quadro jurídico e institucional para a parceria entre os setores público e privado, a fim de responder às necessidades urgentes do país em termos de equilíbrio entre as regiões e o desenvolvimento integrado.
Outras reformas evocadas por Essid têm a ver com a reestruturação bancária e os instrumentos públicos de financiamento da economia que constituem bases importantes de apoio às estruturas financeiras da economia, a projetos e a estruturas privadas e a redinamização do investimento local e estrangeiro.
Mencionou também a necessidade de reformar o sistema fiscal do país e os meios empregados para o consagrar e as finanças públicas do ponto de vista da programação, das despesas, do controlo e da avaliação.
Vários observadores afirmam que todas estas reformas se inscrevem no quadro das exigências impostas pelas instituições financeiras internacionais, mormente o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM).
Estas instituições pediram estas reformas por ocasião das visitas das suas delegações à Tunísia que faz face, há vários anos, a uma crise económica aguda que necessita dum apoio internacional urgente », sublinham.
-0- PANA AD/IN/BEH/IBA/FK/DD 13março2015
