PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togoleses mobilizam-se no interior do país para exigir regresso à Constituição de 1992
Lomé, Togo (PANA) - As populações de algumas cidades do interior do Togo manifestaram-se quarta-feira com vista a pedir para o regresso à Constituição de 1992, indicam testemunhas em várias localidades.
Segundo testemunhas contactadas pela PANA, as populações da cidade de Tchamba, no centro do país, saíram à rua para se manifestar, apesar das intimidações das forças de segurança e responsáveis administrativos da cidade.
Além de Tchamba na região central, nota-se uma forte mobilização nas cidades da região marítima, no sudeste do país, nomeadamente Vogan, Afagnan, Ahépé e Aného.
As populações do interior, além das razões políticas denunciam "a extrema pobreza", na qual sobrevivem, acusando o poder de falta de ações de envergadura para melhorar as suas condições de vida.
Esta quarta-feira, depois da repressão das manifestações em Sokodé e Bafilo, na região central, não há ainda ecos das regiões setentrionais do país.
As populações do interior do país são as vezes intimidadas por autoridades locais que buscam asfixiar às vezes a contestação. Mas desde agosto, conseguem exprimir os seus direitos de liberdade apesar das advertências.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 08nov2017
Segundo testemunhas contactadas pela PANA, as populações da cidade de Tchamba, no centro do país, saíram à rua para se manifestar, apesar das intimidações das forças de segurança e responsáveis administrativos da cidade.
Além de Tchamba na região central, nota-se uma forte mobilização nas cidades da região marítima, no sudeste do país, nomeadamente Vogan, Afagnan, Ahépé e Aného.
As populações do interior, além das razões políticas denunciam "a extrema pobreza", na qual sobrevivem, acusando o poder de falta de ações de envergadura para melhorar as suas condições de vida.
Esta quarta-feira, depois da repressão das manifestações em Sokodé e Bafilo, na região central, não há ainda ecos das regiões setentrionais do país.
As populações do interior do país são as vezes intimidadas por autoridades locais que buscam asfixiar às vezes a contestação. Mas desde agosto, conseguem exprimir os seus direitos de liberdade apesar das advertências.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 08nov2017
