PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Togoleses escolhem Presidente da República
Lomé- Togo (PANA) -- Mais de três milhões de togoleses foram registados para escolher quinta-feira entre os sete candidatos em competição para o cargo de Presidente da República durante os próximos cinco anos.
Para evitar violências que mancharam o último escrutínio presidencial em 2005 e fizeram pelo menos 500 mortos, segundo a ONU, o Instituto Democrático Nacional dos Estados Unidos (NDI) submeteu aos candidatos um código de boa conduta.
No código de boa conduta, os candidatos devem comprometer-se a apenas fazer reclamações por via pacífica e legal, sem apelar à violência sob qualquer forma.
Quarta-feira, na véspera do escrutínio, dois partidos da oposição ainda não tinham assinado o código de boa conduta, segundo o responsável do NDI no Togo, Badie Hima.
Trata-se do Comité de Acção para a Renovação (CAR) e a União das Forças de Mudança (UFC).
Badie Hima explicou à PANA que o CAR recusou assinar o documento alegando "irregularidades bastantes graves" constatadas na organização do escrutínio.
No entanto, a UFC teria feito observações para modificar o código, mas a campanha não lhe permitiu enviá-las antes da sua adopção.
Entre os candidatos, apenas Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano (PDP), assinou pessoalmente o código, enquanto os outros fizeram-no através dum representante.
Para evitar violências que mancharam o último escrutínio presidencial em 2005 e fizeram pelo menos 500 mortos, segundo a ONU, o Instituto Democrático Nacional dos Estados Unidos (NDI) submeteu aos candidatos um código de boa conduta.
No código de boa conduta, os candidatos devem comprometer-se a apenas fazer reclamações por via pacífica e legal, sem apelar à violência sob qualquer forma.
Quarta-feira, na véspera do escrutínio, dois partidos da oposição ainda não tinham assinado o código de boa conduta, segundo o responsável do NDI no Togo, Badie Hima.
Trata-se do Comité de Acção para a Renovação (CAR) e a União das Forças de Mudança (UFC).
Badie Hima explicou à PANA que o CAR recusou assinar o documento alegando "irregularidades bastantes graves" constatadas na organização do escrutínio.
No entanto, a UFC teria feito observações para modificar o código, mas a campanha não lhe permitiu enviá-las antes da sua adopção.
Entre os candidatos, apenas Bassabi Kagbara do Partido Democrático Panafricano (PDP), assinou pessoalmente o código, enquanto os outros fizeram-no através dum representante.
