PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Suspenso antigo presidente da Federação Sul-Africana de Atletismo
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) – O antigo presidente da Federação Sul-Africana de Atletismo, Leonard Chuene, foi suspenso sexta-feira de toda atividade dirigente no domínio desportivo por um período de sete anos.
Ele foi acusado, entre outros, de má gestão, desvio de fundos e de fraude fiscal por uma comissão de inquérito.
O seu adjunto Kakato Maponyane e o membro do Conselho de Administração da Federação, Simon Dlamini, foram suspensos por cinco e três anos respetivamente.
Chuene e a sua equipa estiveram no centro duma controvérsia internacional após a revelação de que eles teriam gerido mal o caso da campeã do mundo dos 800 metros, Caster Semenya, cuja feminidade foi posta em causa.
A comissão nomeada para investigar constatou que Chuene teve uma relação íntima com uma empregada da Federação e que 90 mil rands sul-africanos foram pagos a Thabile Mokoatjana, uma assistente de Chuene, "para manter o silêncio" sobre o caso.
Tudo isto ocorreu numa altura em que a situação financeira da Federação se "degradava rapidamente", passando de um saldo positivo de 500 mil rands (69 mil dólares americanos) em 2005 para um negativo de mais de sete milhões de rands (973 mil dólares americanos) em 2008.
Apesar das "provas irrefutáveis" contra eles, Chuene prometeu contestar com os seus coacusados as conclusões da comissão de inquérito disciplinar.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/CJB/IZ 19fev2011
Ele foi acusado, entre outros, de má gestão, desvio de fundos e de fraude fiscal por uma comissão de inquérito.
O seu adjunto Kakato Maponyane e o membro do Conselho de Administração da Federação, Simon Dlamini, foram suspensos por cinco e três anos respetivamente.
Chuene e a sua equipa estiveram no centro duma controvérsia internacional após a revelação de que eles teriam gerido mal o caso da campeã do mundo dos 800 metros, Caster Semenya, cuja feminidade foi posta em causa.
A comissão nomeada para investigar constatou que Chuene teve uma relação íntima com uma empregada da Federação e que 90 mil rands sul-africanos foram pagos a Thabile Mokoatjana, uma assistente de Chuene, "para manter o silêncio" sobre o caso.
Tudo isto ocorreu numa altura em que a situação financeira da Federação se "degradava rapidamente", passando de um saldo positivo de 500 mil rands (69 mil dólares americanos) em 2005 para um negativo de mais de sete milhões de rands (973 mil dólares americanos) em 2008.
Apesar das "provas irrefutáveis" contra eles, Chuene prometeu contestar com os seus coacusados as conclusões da comissão de inquérito disciplinar.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/CJB/IZ 19fev2011
