PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Seis países africanos adotam plano de aceleração de combate ao paludismo
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Os ministros da Saúde de seis países africanos adotaram, terça-feira à noite, no termo duma reunião em Nouakchott, na Mauritânia, um plano de erradicação do paludismo, constatou a PANA.
A reunião increvia-se no âmbito duma iniciativa visando acelerar a luta contra o paludismo na ótica da realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Numa declaração divulgada no termo da reunião, estes países "se comprometeram a colocar em sinergia os seus esforços para o acesso universal das populações às medidas de luta eficiente visando reduzir de modo significativo os casos de mortes ligadas ao paludismo numa perspectiva de pré-eliminação da doença".
Os ministros lançaram um apelo urgente à Organização Mundial da Saúde (OMS) e à initiativa "Fazer Recuar o Paludismo" para apoiar a advocacia e a orientação estratégica e técnica com vista à implementação do plano.
Nos países envolvidos - Mauritânia, Gâmbia, Guiné, Mali, Mauritânia, Senegal e Tchad -, o paludismo continua a ser um problema de saúde pública.
Na Mauritânia, por exemplo, o paludismo representa 51 porcento das causas de mortes e 24 porcento das causas de morbidade, segundo as estatísticas oficiais.
-0- PANA SAS/JSG/CJB/TON 8maio2013
A reunião increvia-se no âmbito duma iniciativa visando acelerar a luta contra o paludismo na ótica da realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
Numa declaração divulgada no termo da reunião, estes países "se comprometeram a colocar em sinergia os seus esforços para o acesso universal das populações às medidas de luta eficiente visando reduzir de modo significativo os casos de mortes ligadas ao paludismo numa perspectiva de pré-eliminação da doença".
Os ministros lançaram um apelo urgente à Organização Mundial da Saúde (OMS) e à initiativa "Fazer Recuar o Paludismo" para apoiar a advocacia e a orientação estratégica e técnica com vista à implementação do plano.
Nos países envolvidos - Mauritânia, Gâmbia, Guiné, Mali, Mauritânia, Senegal e Tchad -, o paludismo continua a ser um problema de saúde pública.
Na Mauritânia, por exemplo, o paludismo representa 51 porcento das causas de mortes e 24 porcento das causas de morbidade, segundo as estatísticas oficiais.
-0- PANA SAS/JSG/CJB/TON 8maio2013
