PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
SG das Nações Unidas denuncia confrontos intercomunitários no Burkina Faso
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condena confrontos inter-comunitários ocorridos no norte no Burkina Faso, e que fizeram mais de 40 mortos, todos civis, e a “deterioração da segurança” em várias zonas do país.
« O Secretário-Geral da ONU está preocupada com a deterioração da situação de segurança em várias zonas do país, onde as autoridades decretaram o Estado de emergência. Ele está igualmente preocupado com a violência inter-comunitária », declarou um comunicado onusino publicado sábado em Nova Iorque.
Antório Guterres reiterou o compromisso das Nações Unidas de apoiar o Burkina Faso nos seus esforços para lutar contra o terrorismo, continuar as suas reformas no setor da segurança, promover a reconciliação nacional e reunir as condições duma paz e dum desenvolvimento sustentável, acrescenta o texto.
Com base em informações da imprensa, um comunicado da ONU distribuído sábado em Nova Iorque indica que o primeiro ataque mortal ocorreu segunda-feira última à noite na aldeia de Yirgou, e que foi da autoria de presumíveis extremistas.
A esta agressão seguiram-se represálias, no dia seguinte, contra comunidades muçulmanas da etnia fula no bairro de Barsalogo, no norte do país, lê-se na nota.
"O patrão da ONU apresentou as suas sentidas condolências às famílias das vítimas e desejou rápidas melhoras aos feridos durante estes confrontos", de acordo com a fonte.
O Burkina Faso atravessa nos últimos dias um recrudescimento da violência djihadista (islamita) terrorista, prevalecente há muito tempo no vizinho Mali, e que ameaça sobremaneira a segurança em toda região do Sahel.
Por conseguinte, o Governo burkinabe decretou segunda-feira última o Estado de emergência em várias províncias do norte, próximas da fronteira maliana.
-0- PANA MA/ASA/TBM/FK/DD 6jan2019
« O Secretário-Geral da ONU está preocupada com a deterioração da situação de segurança em várias zonas do país, onde as autoridades decretaram o Estado de emergência. Ele está igualmente preocupado com a violência inter-comunitária », declarou um comunicado onusino publicado sábado em Nova Iorque.
Antório Guterres reiterou o compromisso das Nações Unidas de apoiar o Burkina Faso nos seus esforços para lutar contra o terrorismo, continuar as suas reformas no setor da segurança, promover a reconciliação nacional e reunir as condições duma paz e dum desenvolvimento sustentável, acrescenta o texto.
Com base em informações da imprensa, um comunicado da ONU distribuído sábado em Nova Iorque indica que o primeiro ataque mortal ocorreu segunda-feira última à noite na aldeia de Yirgou, e que foi da autoria de presumíveis extremistas.
A esta agressão seguiram-se represálias, no dia seguinte, contra comunidades muçulmanas da etnia fula no bairro de Barsalogo, no norte do país, lê-se na nota.
"O patrão da ONU apresentou as suas sentidas condolências às famílias das vítimas e desejou rápidas melhoras aos feridos durante estes confrontos", de acordo com a fonte.
O Burkina Faso atravessa nos últimos dias um recrudescimento da violência djihadista (islamita) terrorista, prevalecente há muito tempo no vizinho Mali, e que ameaça sobremaneira a segurança em toda região do Sahel.
Por conseguinte, o Governo burkinabe decretou segunda-feira última o Estado de emergência em várias províncias do norte, próximas da fronteira maliana.
-0- PANA MA/ASA/TBM/FK/DD 6jan2019
