PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ruandês Ephrem Nkezabera condenado a 30 anos de prisão
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- O ex-director do Banco Comercial do Ruanda, Ephrem Nkezabera, foi condenado a 30 anos de prisão pelo Tribunal de Inquérito Judicial de Bruxelas, soube-se quinta-feira de fonte oficial na capital belga.
Segundo um comunicado do Palácio de Justiça transmitido à imprensa, o condenado foi reconhecido, pelo júri, culpado de homicídios, tentativas de homicídios e violações sexuais cometidos durante o genocídio ruandês de 1994.
Ephrem Nkezabera foi julgado à revelia, porque, doente dum cancro em fase terminal, ele não pôde estar presente no seu julgamento e assim os seus advogados recusaram-se a representá-lo diante do Tribunal de Inquérito Judicial de Bruxelas.
Ele foi condenado nomeadamente por ter financiado as milícias Interhamwe e participado directa ou indirectamente em crimes.
O julgamento foi organizado com base na Lei da Competência Universal em virtude da qual, os Tribunais belgas podem julgar estrangeiros por crimes contra a humanidade cometidos no estrangeiro.
Segundo um comunicado do Palácio de Justiça transmitido à imprensa, o condenado foi reconhecido, pelo júri, culpado de homicídios, tentativas de homicídios e violações sexuais cometidos durante o genocídio ruandês de 1994.
Ephrem Nkezabera foi julgado à revelia, porque, doente dum cancro em fase terminal, ele não pôde estar presente no seu julgamento e assim os seus advogados recusaram-se a representá-lo diante do Tribunal de Inquérito Judicial de Bruxelas.
Ele foi condenado nomeadamente por ter financiado as milícias Interhamwe e participado directa ou indirectamente em crimes.
O julgamento foi organizado com base na Lei da Competência Universal em virtude da qual, os Tribunais belgas podem julgar estrangeiros por crimes contra a humanidade cometidos no estrangeiro.
