PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Royal Air Maroc rompe parceria com Air Senegal International
Rabat- Marrocos (PANA) -- A transportadora aérea marroquina "Royal Air Maroc (RAM)" anunciou a sua desvinculação da Air Senegal International (ASI) até 30 de Junho de 2009, e pediu ao Estado senegalês a rápida retomada do controlo da sua companhia.
Num comunicado distribuído sexta-feira em Rabat, o Grupo marroquino explica a sua decisão por uma "ausência total de visibilidade" pelo que pede a abertura imediata do processo de transferência da ASI para o Estado senegalês, após nove anos de parceria.
No final de Outubro de 2007, o Senegal decidiu assumir o controlo da ASI, com uma participação de 75 por cento às expensas da accionista maioritária RAM cuja gestão, segundo as autoridades senegalesas, "mostrou os seus limites".
De acordo com a RAM, a decisão do Senegal de retomar a ASI foi antes imputável a "ambições estatais legítimas".
A ASI nasceu em Novembro de 2000, depois de o Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, pedir a Marrocos a criação dum projecto viável que pudesse transcender e contornar os vícios da defunta "Air Afrique".
No espaço de alguns anos de actividade, a ASI, cujos 10,85 milhões de euros de capital são detidos pela RAM (51 por cento) e 49 por cento pelo Estado do Senegal, torna-se na primeira rede da África Ocidental antes de ser consagrada como a melhor companhia africana em 2005.
Num comunicado distribuído sexta-feira em Rabat, o Grupo marroquino explica a sua decisão por uma "ausência total de visibilidade" pelo que pede a abertura imediata do processo de transferência da ASI para o Estado senegalês, após nove anos de parceria.
No final de Outubro de 2007, o Senegal decidiu assumir o controlo da ASI, com uma participação de 75 por cento às expensas da accionista maioritária RAM cuja gestão, segundo as autoridades senegalesas, "mostrou os seus limites".
De acordo com a RAM, a decisão do Senegal de retomar a ASI foi antes imputável a "ambições estatais legítimas".
A ASI nasceu em Novembro de 2000, depois de o Presidente senegalês, Abdoulaye Wade, pedir a Marrocos a criação dum projecto viável que pudesse transcender e contornar os vícios da defunta "Air Afrique".
No espaço de alguns anos de actividade, a ASI, cujos 10,85 milhões de euros de capital são detidos pela RAM (51 por cento) e 49 por cento pelo Estado do Senegal, torna-se na primeira rede da África Ocidental antes de ser consagrada como a melhor companhia africana em 2005.
