PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Relatora especial da ONU aguardada na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - A relatora especial das Nações Unidas sobre as Formas Contemporâneas da Escravatura, Gulnara Shahinian, é esperada segunda-feira em Nouakchott para uma visita de quatro dias à Mauritânia, soube a PANA de fontes seguras.
Esta visita vai permitir a Shahinian continuar o diálogo com as autoridades mauritanas com vista à adoção dum roteiro para a erradicação da escravatura neste país.
A realização deste objetivo constituirá uma etapa importante para o fim da escravatura doméstica na Mauritânia.
Neste sentido, Shahinian vai encontra-se com as autoridades governamentais, as organizações da sociedade civil e os resultados e as recomendações da sua visita serão apresentados ao Conselho da ONU para os Direitos Humanos, em setembro próximo.
Durante uma missão precedente, a relatora especial da ONU constatou a persistência na Mauritânia de formas contemporâneas de escravatura.
Apesar de várias leis contra a prática da escravatura, este fenómeno está no centro duma viva polémica entre as autoridades mauritanas e as Organizações não Governamentais antiesclavagistas, que denunciam uma falta de vontade política para a sua erradicação.
-0- PANA SAS/JSG/FK/TON 23fev2014
Esta visita vai permitir a Shahinian continuar o diálogo com as autoridades mauritanas com vista à adoção dum roteiro para a erradicação da escravatura neste país.
A realização deste objetivo constituirá uma etapa importante para o fim da escravatura doméstica na Mauritânia.
Neste sentido, Shahinian vai encontra-se com as autoridades governamentais, as organizações da sociedade civil e os resultados e as recomendações da sua visita serão apresentados ao Conselho da ONU para os Direitos Humanos, em setembro próximo.
Durante uma missão precedente, a relatora especial da ONU constatou a persistência na Mauritânia de formas contemporâneas de escravatura.
Apesar de várias leis contra a prática da escravatura, este fenómeno está no centro duma viva polémica entre as autoridades mauritanas e as Organizações não Governamentais antiesclavagistas, que denunciam uma falta de vontade política para a sua erradicação.
-0- PANA SAS/JSG/FK/TON 23fev2014
