PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Regresso de Presidente mauritano ao seu país adiado
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - Anunciado para domingo último, o regresso a Nouakchott após tratamento médico em França do Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, foi adiado para uma data ulterior, soube a PANA de fontes concordantes.
Ferido acidentalmente por disparos duma unidade do Exército Nacional, a 13 de outubro corrente, o chefe do Estado mauritano foi operado em Nouakchott por uma equipa de cirurgiões nacionais e depois evacuado no dia seguinte para o Hospital Militar de Percy Clamart (França) para cuidados médicos intensivos.
Depois de ter tido alta do hospital terça-feira última, foi anunciado o adiamento da data do regresso do Presidente ao país porque, segundo fontes seguras, ele deve descansar e observer "uma convalescência de 15 dias em Nice (sul de França)".
Esta situação ocasionou rumores na capital, algumas evocando uma vacatura do poder suscetível de implicar a instauração duma transição no país.
Um observador no local qualifica estes rumores de "sugestivos" num país cuja história política é marcada, desde 1978, por golpes de Estado suaves e por revoluções protagonizadas geralmente por militares que tomam o poder.
Contudo, a calma reina no país e os Mauritanos, que acabam de celebrar a grande festa muçulmana de Tabaski (sacrifício de cordeiro), realizam tranquilamente as suas ocupações.
-0- PANA SAS/SSB/MAR/DD 29out2012
Ferido acidentalmente por disparos duma unidade do Exército Nacional, a 13 de outubro corrente, o chefe do Estado mauritano foi operado em Nouakchott por uma equipa de cirurgiões nacionais e depois evacuado no dia seguinte para o Hospital Militar de Percy Clamart (França) para cuidados médicos intensivos.
Depois de ter tido alta do hospital terça-feira última, foi anunciado o adiamento da data do regresso do Presidente ao país porque, segundo fontes seguras, ele deve descansar e observer "uma convalescência de 15 dias em Nice (sul de França)".
Esta situação ocasionou rumores na capital, algumas evocando uma vacatura do poder suscetível de implicar a instauração duma transição no país.
Um observador no local qualifica estes rumores de "sugestivos" num país cuja história política é marcada, desde 1978, por golpes de Estado suaves e por revoluções protagonizadas geralmente por militares que tomam o poder.
Contudo, a calma reina no país e os Mauritanos, que acabam de celebrar a grande festa muçulmana de Tabaski (sacrifício de cordeiro), realizam tranquilamente as suas ocupações.
-0- PANA SAS/SSB/MAR/DD 29out2012
