PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RDC prevê 15 dias para operação militar contra rebeldes ruandeses
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- As operações militares lançadas na RD Congo contra os rebeldes ugandeses do Exército de Resistência do Senhor (LRA) durarão 21 dias e as contra as Forças Democráticas de Libertação do Ruanda (FDLR) 15 dias, soube-se sábado de fonte oficial em Kinshasa.
Este anúncio foi feito no termo duma reunião que agrupou o primeiro- ministro, Adolphe Muzito; o presidente da Assembleia Nacional, Vital Kamerhe; e o seu homólogo do Senado, Léon Kengo wa Dondo, na presença do chefe de Estado congolês, Joseph Kabila.
Kamerhe indicou que seria feita uma avaliação com vista ao regresso das unidades do Exército do Ruanda ao seu país e que foram tomadas disposições para a protecção das populações civis e o respeito estrito pelo Direito Internacional Humanitário, em colaboração com a Missão das Nações Unidas na RDC (MONUC) e em conformidade com a Resolução 1856 do Conselho de Segurança da ONU.
Após este relatório, os deputados nacionais originários de Kivu e da província Oriental mostraram-se cépticos quanto à duração das operações das unidades das forças armadas estrangeiras no leste do país e pediram a convocação duma sessão extraordinária da Assembleia Nacional onde o Governo seria chamado a esclarecer totalmente este dossiê.
Este anúncio foi feito no termo duma reunião que agrupou o primeiro- ministro, Adolphe Muzito; o presidente da Assembleia Nacional, Vital Kamerhe; e o seu homólogo do Senado, Léon Kengo wa Dondo, na presença do chefe de Estado congolês, Joseph Kabila.
Kamerhe indicou que seria feita uma avaliação com vista ao regresso das unidades do Exército do Ruanda ao seu país e que foram tomadas disposições para a protecção das populações civis e o respeito estrito pelo Direito Internacional Humanitário, em colaboração com a Missão das Nações Unidas na RDC (MONUC) e em conformidade com a Resolução 1856 do Conselho de Segurança da ONU.
Após este relatório, os deputados nacionais originários de Kivu e da província Oriental mostraram-se cépticos quanto à duração das operações das unidades das forças armadas estrangeiras no leste do país e pediram a convocação duma sessão extraordinária da Assembleia Nacional onde o Governo seria chamado a esclarecer totalmente este dossiê.
