PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
RD Congo sem medicamentos para vítimas de explosão
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Os hospitais congoleses estão sem medicamentos para assistir as mais de 100 pessoas gravemente feridas na explosão de sexta- feira passada dum camião-cisterna que fez 242 mortos, soube a PANA quarta- feira de fonte oficial em Kinshasa, capital da RD Congo.
De acordo com o ministro congolês da Saúde, Victor Makwenge Kaput, os hospitais carecem nomeadamente de antibióticos de largo espetro, analgésicos e emplastros para fazer face à situação.
O acidente ocorreu quando um camião-cisterna, proveniente da Tanzânia e que transportava combustível para a localidade de Bukuva, capotou antes de explodir e desencadear um grave incêndio.
Vários prédios próximos do lugar, incluindo uma sala de cinema cheia de habitantes que acompanhavam um jogo do Mundial de futebol, foram atingidos pelas chamas.
As outras vítimas foram, na sua maioria, curiosos que acorreram ao local para subtrair combustível e que foram surpreendidos pela explosão súbita da cisterna.
O Presidente da RD Congo, Joseph Kabila, visitou as vítimas nos diferentes hospitais e no local em Sange, onde o antecederam uma delegação do Governo e numerosos deputados nacionais e delegados da Federação das Empresas do Congo (FEC).
De acordo com o ministro congolês da Saúde, Victor Makwenge Kaput, os hospitais carecem nomeadamente de antibióticos de largo espetro, analgésicos e emplastros para fazer face à situação.
O acidente ocorreu quando um camião-cisterna, proveniente da Tanzânia e que transportava combustível para a localidade de Bukuva, capotou antes de explodir e desencadear um grave incêndio.
Vários prédios próximos do lugar, incluindo uma sala de cinema cheia de habitantes que acompanhavam um jogo do Mundial de futebol, foram atingidos pelas chamas.
As outras vítimas foram, na sua maioria, curiosos que acorreram ao local para subtrair combustível e que foram surpreendidos pela explosão súbita da cisterna.
O Presidente da RD Congo, Joseph Kabila, visitou as vítimas nos diferentes hospitais e no local em Sange, onde o antecederam uma delegação do Governo e numerosos deputados nacionais e delegados da Federação das Empresas do Congo (FEC).
