PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Próximos do falecido sargento-chefe ivoiriense "IB" recorrem ao TPI
Paris, França (PANA) – Próximos do sargento-chefe ivoiriense Ibrahim Coulibaly, aliás «IB», morto em abril último em Abidjan em circunstâncias ainda por esclarecer, recorreram ao Tribunal Penal Internacional (TPI), considerando que este é competente para conhecer da sua morte, indica um comunicado transmitido sexta-feira à PANA em Paris.
Segundo estes próximos de IB, regressado a Abidjan (Côte d'Ivoire) à frente do chamado «Comando Invisível», numerosos elementos de provas e testemunhos foram transmitidos ao TPI.
"As informações transmitidas ao tribunal em Haia sobre o assassínio de IB revelam infrações às quais o TPI deve reagir", sublinha o documento que recorda que «compete ao TPI processar todos os crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos durante o período pós-eleitoral na Côte d’Ivoire".
Um «Coletivo para a Justiça sobre o Assassínio de IB» foi criado em Paris, pouco após a morte de IB durante confrontos no bairro de Abobo, em Abidjan, com elementos das Forças Republicanas Novas de Côte d’Ivoire, (FRCI, do atual Presidente Alassane Ouattara).
O Coletivo integra próximos, amigos e antigos companheiros de IB que era considerado como o chefe militar da rebelião armada iniciada em setembro de 2002 para destituir o Presidente ivoiriense na altura, Laurent Gbagbo.
-0- PANA SEI/SSB/SOC/CJB/IZ 16jul2011
Segundo estes próximos de IB, regressado a Abidjan (Côte d'Ivoire) à frente do chamado «Comando Invisível», numerosos elementos de provas e testemunhos foram transmitidos ao TPI.
"As informações transmitidas ao tribunal em Haia sobre o assassínio de IB revelam infrações às quais o TPI deve reagir", sublinha o documento que recorda que «compete ao TPI processar todos os crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos durante o período pós-eleitoral na Côte d’Ivoire".
Um «Coletivo para a Justiça sobre o Assassínio de IB» foi criado em Paris, pouco após a morte de IB durante confrontos no bairro de Abobo, em Abidjan, com elementos das Forças Republicanas Novas de Côte d’Ivoire, (FRCI, do atual Presidente Alassane Ouattara).
O Coletivo integra próximos, amigos e antigos companheiros de IB que era considerado como o chefe militar da rebelião armada iniciada em setembro de 2002 para destituir o Presidente ivoiriense na altura, Laurent Gbagbo.
-0- PANA SEI/SSB/SOC/CJB/IZ 16jul2011
