PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Procuradora do TPI acompanha de perto desenvolvimentos na Guiné Conakry
Dakar, Senegal (PANA) - O Tribunal Penal Internacional (TPI) afirmou que acompanha de perto os desenvolvimentos na Guiné Conakry depois da organização das eleições presidenciais.
Num comunicado transmitido à PANA quarta-feira em Dakar, a Procuradora do TPI, Fatou Bensouda, revelou que o seu gabinete acompanhava os eventos depois de tensões crescentes registadas na Guiné Conakry.
"No quadro do seu exame preliminar em curso, o meu gabinete acompanha de perto a evolução da situação na Guiné Conakry, incluindo em relação ao risco de violência possível que conduz a crimes que dependem da competência do TPI. As eleições presidenciais na Guiné Conakry seguem o seu curso. Contudo, relatos de tensões crescentes surgiram recentemente", acrescentou o comunicado.
A Procuradora do TPI reiterou o seu apelo à calma e à contenção a todos os atores políticos e os seus apoiantes.
"Reafirmo que qualquer pessoa que cometer, ordenar, incitar, encorajar ou contribuir de qualquer maneira para o cometimento de crimes atrozes que relevam da competência do TPI é passível de processo na Guiné Conakry ou no Tribunal da Haia", acrescentou Fatou Bensouda.
-0- PANA MLJ / VAO/MTA/TBM/SOC/MAR/TON 15outubro2015
Num comunicado transmitido à PANA quarta-feira em Dakar, a Procuradora do TPI, Fatou Bensouda, revelou que o seu gabinete acompanhava os eventos depois de tensões crescentes registadas na Guiné Conakry.
"No quadro do seu exame preliminar em curso, o meu gabinete acompanha de perto a evolução da situação na Guiné Conakry, incluindo em relação ao risco de violência possível que conduz a crimes que dependem da competência do TPI. As eleições presidenciais na Guiné Conakry seguem o seu curso. Contudo, relatos de tensões crescentes surgiram recentemente", acrescentou o comunicado.
A Procuradora do TPI reiterou o seu apelo à calma e à contenção a todos os atores políticos e os seus apoiantes.
"Reafirmo que qualquer pessoa que cometer, ordenar, incitar, encorajar ou contribuir de qualquer maneira para o cometimento de crimes atrozes que relevam da competência do TPI é passível de processo na Guiné Conakry ou no Tribunal da Haia", acrescentou Fatou Bensouda.
-0- PANA MLJ / VAO/MTA/TBM/SOC/MAR/TON 15outubro2015
