PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro queniano condena violência em Mombasa
Nairobi, Quénia (PANA) - O primeiro-ministro queniano, Raila Odinga, condenou sexta-feira os ataques surgidos na véspera na cidade costeira de Mombasa, que fizeram quatro mortos dos quais o guarda-costas do ministro das Pescas, Amason Kingi.
"Endereço uma mensagem de condolências às famílias e aos amigos dos inocentes que morreram durante o ataque cometido por bandidos durante um comício em Mtwapa, a 15 quilómetros de Mombasa", disse Odinga.
"Lamento as lesões sofridas pelo digníssimo Kingi que escapou deste ataque, mas perdeu o seu guarda-costas, e por Stewart Madzayo, que morreu durante este ataque", acrescentou o primeiro-ministro queniano.
Kingi é o homem-chave no plano político de Odinga, em Mombasa, que constitui uma zona eleitoral de primeiro plano para qualquer candidato à Presidência e este ataque ocorre numa altura em que Odinga para a sua nova candidatura às eleições de 2013.
"Condenamos este ato de vandalismo e terror que não tem o seu lugar na sociedade a que os Quenianos aspiram e pela qual se sacrificam. É uma agitação errada que não pode e não será tolerada de modo algum. Os seus autores devem ser perseguidos, detidos e processados", disse Odinga num comunicado.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/CJB/IZ 06out2012
"Endereço uma mensagem de condolências às famílias e aos amigos dos inocentes que morreram durante o ataque cometido por bandidos durante um comício em Mtwapa, a 15 quilómetros de Mombasa", disse Odinga.
"Lamento as lesões sofridas pelo digníssimo Kingi que escapou deste ataque, mas perdeu o seu guarda-costas, e por Stewart Madzayo, que morreu durante este ataque", acrescentou o primeiro-ministro queniano.
Kingi é o homem-chave no plano político de Odinga, em Mombasa, que constitui uma zona eleitoral de primeiro plano para qualquer candidato à Presidência e este ataque ocorre numa altura em que Odinga para a sua nova candidatura às eleições de 2013.
"Condenamos este ato de vandalismo e terror que não tem o seu lugar na sociedade a que os Quenianos aspiram e pela qual se sacrificam. É uma agitação errada que não pode e não será tolerada de modo algum. Os seus autores devem ser perseguidos, detidos e processados", disse Odinga num comunicado.
-0- PANA AO/VAO/ASA/TBM/CJB/IZ 06out2012
