PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Primeiro-ministro italiano visita Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) - O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, é esperado neste fim de semana em Túnis paa uma visita de trabalho de 48 horas à Tunísia, anunciou o ministro tunisino dos Negócios Estrangeiros, Khemaies Jhinaoui, durante uma sessão parlamentar sexta-feira.
Além das relações bilaterais, o primeiro-ministro italiano examinará com responsáveis tunisinos vários assuntos, incluindo a migração clandestina que parte da Tunísia para a Itália, o repatriamento de numerosos migrantes tunisinos pela Itália e a crise líbia, de acrdo com o diplomata tunisino.
Os esforços desdobrados pelos países vizinhos, em colaboração com a Itália, as Nações Unidas, a União Africana(UA) e a Líga dos Estados árabes para acelerar a solução política na Líbia também constam da agenda do chefe de governo italiano.
Falando da situação na Líbia, o chefe da diplomacia tunisina afirmou que o seu país é o único dos seis países fronteiriços a abrir as suas fronteiras com a Líbia, insistindo na necessidade de não abandonar este país à sua sorte.
"A situação económica na Tunísia melhorou em comparação com as crises prevalecentes em numerosos outros países, nomeadamente ecos notados na região onde se fala da possibilidade da eclosão duma crise ainda pior", declarou Jhinaoui.
-0- PANA YY/IN/IS/SOC/MAR/DD 18nov2017
Além das relações bilaterais, o primeiro-ministro italiano examinará com responsáveis tunisinos vários assuntos, incluindo a migração clandestina que parte da Tunísia para a Itália, o repatriamento de numerosos migrantes tunisinos pela Itália e a crise líbia, de acrdo com o diplomata tunisino.
Os esforços desdobrados pelos países vizinhos, em colaboração com a Itália, as Nações Unidas, a União Africana(UA) e a Líga dos Estados árabes para acelerar a solução política na Líbia também constam da agenda do chefe de governo italiano.
Falando da situação na Líbia, o chefe da diplomacia tunisina afirmou que o seu país é o único dos seis países fronteiriços a abrir as suas fronteiras com a Líbia, insistindo na necessidade de não abandonar este país à sua sorte.
"A situação económica na Tunísia melhorou em comparação com as crises prevalecentes em numerosos outros países, nomeadamente ecos notados na região onde se fala da possibilidade da eclosão duma crise ainda pior", declarou Jhinaoui.
-0- PANA YY/IN/IS/SOC/MAR/DD 18nov2017
