PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente sul-africano condena atos terroristas na Nigéria e no Quénia
Cidade de Cabo, África do Sul (PANA) - O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, condenou segunda-feira o rapto, há mais de um mês, pela seita islamita Boko Haram de 235 alunas no norte da Nigéria, bem como o atentado terrorista ocorrido sexta-feira na capital queniana, Nairobi, que fez dez mortos e 70 feridos.
"O Governo e o povo da África do Sul condenam da maneira mais firme o rapto das alunas na Nigéria pelo grupo armado Boko Haram e lançam um apelo aos raptores para a libertação sem delongas das crianças", declarou Zuma.
O sequestro das 235 alunas duma escola em Chibok, no Estado de Borno, no nordeste da Nigéria, suscitou uma onda de protesto internacional, nomeadamente dos Estados Unidos e do Reino Unido que propuseram o seu apoio à Nigéria para combater a Boko Haram.
Líderes africanos reunidos sábado último numa cimeira em Paris sobre a segurança na Nigéria decidiram um plano regional de ação para combater o grupo islamita que impera no nordeste deste país laico.
Os chefes de Estado da Nigéria, Goodluck Jonathan; dos Camarões, Paul Biya; do Níger, Ibrahim Boubacar Keita; do Tchad, Idriss Deby Itno; e do Benin, Yayi Boni, comprometeram-se a cooperar em patrulhas nas fronteiras e na partilha de informações com vista a encontrar-se as meninas levadas a um destino desconhecido.
-0- PANA CU/VAO/MTA/TBM/MAR/DD 19maio2014
"O Governo e o povo da África do Sul condenam da maneira mais firme o rapto das alunas na Nigéria pelo grupo armado Boko Haram e lançam um apelo aos raptores para a libertação sem delongas das crianças", declarou Zuma.
O sequestro das 235 alunas duma escola em Chibok, no Estado de Borno, no nordeste da Nigéria, suscitou uma onda de protesto internacional, nomeadamente dos Estados Unidos e do Reino Unido que propuseram o seu apoio à Nigéria para combater a Boko Haram.
Líderes africanos reunidos sábado último numa cimeira em Paris sobre a segurança na Nigéria decidiram um plano regional de ação para combater o grupo islamita que impera no nordeste deste país laico.
Os chefes de Estado da Nigéria, Goodluck Jonathan; dos Camarões, Paul Biya; do Níger, Ibrahim Boubacar Keita; do Tchad, Idriss Deby Itno; e do Benin, Yayi Boni, comprometeram-se a cooperar em patrulhas nas fronteiras e na partilha de informações com vista a encontrar-se as meninas levadas a um destino desconhecido.
-0- PANA CU/VAO/MTA/TBM/MAR/DD 19maio2014
