PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente maliano visita aldeia Koulogon, palco de massacre de 37 pessoas
Bamako, Mali (PANA)- O Presidente maliano, Ibrahim Boubacar Kéita, visitou, sexta-feira última, a aldeia de Koulogon, na região de Mopti, no centro do Mali, onde pelo menos 37 pessoas, da étnia fula, foram massacradas a 1 de janeiro corrente por caçadores Dozos, da étnia Dogon, soube-se de fonte segura em Bamako.
Segundo a mesma fonte, Ibrahim Boubacar Keita veio "apresentar as condolências da nação às famílias das vítimas, das quais o chefe da aldeia e toda a sua família, de acordo com a mesma fonte.
Terça-feira última, primeiro dia do ano, a localidade de Koulogon foi atacado por homens armados, com o uniforme de caçadores Dozos, que mataram pelo menos 37 pessoas, incluindo mulheres e crianças, feridos outras e causando danos avultados.
Nesse dia, suspeitos foram detidos, segundo o Governo maliano que condenou este "ato odioso, sem nenhum fundamento".
O Governo maliano prometeu perseguir os culpados e colocá-los à disposição da justiça.
Organizações dos direitos humanos e da sociedade civil, partidos políticos e a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (MINUSMA) condenaram por unanimidade este ataque mortífera, convidando o Governo maliano a abrir um inquérito para perseguir os autores deste crime.
Há meses, conflitos inter-comunitários opõem os fulas, criadores de gados, aos Dogons, camponeses, em vários locais da região de Mopti, e centenas de pessoas morreram em ambops os lados.
-0- PANA GT/IS/MAR/DD 06jan2019
Segundo a mesma fonte, Ibrahim Boubacar Keita veio "apresentar as condolências da nação às famílias das vítimas, das quais o chefe da aldeia e toda a sua família, de acordo com a mesma fonte.
Terça-feira última, primeiro dia do ano, a localidade de Koulogon foi atacado por homens armados, com o uniforme de caçadores Dozos, que mataram pelo menos 37 pessoas, incluindo mulheres e crianças, feridos outras e causando danos avultados.
Nesse dia, suspeitos foram detidos, segundo o Governo maliano que condenou este "ato odioso, sem nenhum fundamento".
O Governo maliano prometeu perseguir os culpados e colocá-los à disposição da justiça.
Organizações dos direitos humanos e da sociedade civil, partidos políticos e a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (MINUSMA) condenaram por unanimidade este ataque mortífera, convidando o Governo maliano a abrir um inquérito para perseguir os autores deste crime.
Há meses, conflitos inter-comunitários opõem os fulas, criadores de gados, aos Dogons, camponeses, em vários locais da região de Mopti, e centenas de pessoas morreram em ambops os lados.
-0- PANA GT/IS/MAR/DD 06jan2019