PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente guineense exige imparcialidade da comissão eleitoral
Conakry, Guiné (PANA) - O chefe de Estado guineense, Alpha Condé, exortou os 25 comissários da nova Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) a engajar-se "num trabalho imparcial" para organizar as próximas eleições legislativas de forma democrática e transparente.
Segundo um comunicado oficial transmitido à PANA, neste fim de semana, o chefe de Estado guineense considera que a Guiné "demonstrou que pode ter uma gestão sã o que lhe valeu, em setembro passado, a obtenção do estatuto de País Pobre Altamente Endividado (PPAE), que lhe permitiu beneficiar junto dos credores multilaterais e bilaterais uma anulação de mais de dois milhões de dólares americanos de dívida".
O Presidente da República prometeu que iria provar que a Guiné é capaz de organizar eleições legislativas credíveis, exortando os membros da CENI a pôr-se ao trabalho para que a Guiné seja dotada de uma Assembleia Nacional para completar as instituições republicanas.
"Não se pode falar de regime democrático sem um Parlamento", frisou o Presidente Condé durante a reunião com os membros da CENI que assumiram recentemente funções e que organizaram a semana passada uma reforma na periferia de Conakry, a cerca de 100 quilómetros.
Durante as suas reuniões em Bel-Air, os 25 comissários da CENI decidiram criar três departamentos, incluindo o que vai velar pela transparência das eleições, bem como a instauração de um serviço estatístico e informático.
Pressionados em todas as direções pelos doadores, o Presidente Condé disse que esperava o cronograma da CENI antes de convocar as eleições.
Uma recente missão da União Europeia (UE) assegurou que ela estava pronta para financiar finalmente do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) cerca de 174 milhões de euros quando os eleitores serão convocados a participar "em eleições transparentes e credíveis".
-0- PANA AC/JSG/MAR 25nov2012
Segundo um comunicado oficial transmitido à PANA, neste fim de semana, o chefe de Estado guineense considera que a Guiné "demonstrou que pode ter uma gestão sã o que lhe valeu, em setembro passado, a obtenção do estatuto de País Pobre Altamente Endividado (PPAE), que lhe permitiu beneficiar junto dos credores multilaterais e bilaterais uma anulação de mais de dois milhões de dólares americanos de dívida".
O Presidente da República prometeu que iria provar que a Guiné é capaz de organizar eleições legislativas credíveis, exortando os membros da CENI a pôr-se ao trabalho para que a Guiné seja dotada de uma Assembleia Nacional para completar as instituições republicanas.
"Não se pode falar de regime democrático sem um Parlamento", frisou o Presidente Condé durante a reunião com os membros da CENI que assumiram recentemente funções e que organizaram a semana passada uma reforma na periferia de Conakry, a cerca de 100 quilómetros.
Durante as suas reuniões em Bel-Air, os 25 comissários da CENI decidiram criar três departamentos, incluindo o que vai velar pela transparência das eleições, bem como a instauração de um serviço estatístico e informático.
Pressionados em todas as direções pelos doadores, o Presidente Condé disse que esperava o cronograma da CENI antes de convocar as eleições.
Uma recente missão da União Europeia (UE) assegurou que ela estava pronta para financiar finalmente do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) cerca de 174 milhões de euros quando os eleitores serão convocados a participar "em eleições transparentes e credíveis".
-0- PANA AC/JSG/MAR 25nov2012
