PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente egípcio pede fim de fluxo de dinheiro e armas para combatentes na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) - O Presidente egípcio, Abdel Fattah Al-Sissi, afirmou esta quarta-feira que a Grã-Bretanha e outros países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) que participaram na destituição do regime de Muamar Kadafi devem conjugar esforços para conter a propagação do extremismo religioso na Líbia.
Em entrevista ao jornal britânico « Daily Telegraph » antes do início da sua visita a Londres, o líder egípcio indicou que « isto representa uma tarefa que ainda não foi completamente concluída, porque a Líbia foi deixada sem liderança numa altura em que ela mais precisa da nossa ajuda e temos agora uma situação em que os grupos extremistas confiscam a vontade do povo líbio ».
«Nós devemos cessar o fluxo de dinheiro e armas e combatentes estrangeiros a favor dos extremistas religiosos. Todos os Estados-membros da NATO, incluindo a Grã-Bretanha, devem fornecer assistência para o fazer », acrescentou.
O Presidente egípcio exigiu novas medidas para lutar contra a propagação dos extremistas do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, afirmando que « o mapa do extremismo e instabilidade está a desenvolver-se e não recua e devemos repensar as nossas prioridades ».
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 4 nov 2015
Em entrevista ao jornal britânico « Daily Telegraph » antes do início da sua visita a Londres, o líder egípcio indicou que « isto representa uma tarefa que ainda não foi completamente concluída, porque a Líbia foi deixada sem liderança numa altura em que ela mais precisa da nossa ajuda e temos agora uma situação em que os grupos extremistas confiscam a vontade do povo líbio ».
«Nós devemos cessar o fluxo de dinheiro e armas e combatentes estrangeiros a favor dos extremistas religiosos. Todos os Estados-membros da NATO, incluindo a Grã-Bretanha, devem fornecer assistência para o fazer », acrescentou.
O Presidente egípcio exigiu novas medidas para lutar contra a propagação dos extremistas do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, afirmando que « o mapa do extremismo e instabilidade está a desenvolver-se e não recua e devemos repensar as nossas prioridades ».
-0- PANA BY/BEH/FK/TON 4 nov 2015
