PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do Egípto na Conferência de Palermo sobre a Líbia
Cairo, Egito (PANA) - O Presidente egípcio, Abdel Fatteh Al Sissi, participa na Conferência Internacional sobre a crise líbia, aberta segunda-feira, em Palermo (Itália), a convite do primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, anunciou o porta-voz da Presidência egípica, Bassam Radhi.
A Conferência, convocada por Itália conta com a presença das mais importantes partes líbias em conflito, do primeiro-ministro italiano e de vários responsáveis europeus, bem como dos Presidentes tunisino, Béji Caid Essebsi; nigerino, Issoufou Mahamadou; tchadiano, Idriss Deby; e do primeiro-ministro argelino, Ahmed Ouyahia.
Milhares de jovens agruparam-se, domingo à noite, em Palermo, ao longo das grandes artérias da cidade, para "exprimir a sua oposição à organização da Conferência Internacional sobre a Líbia", indicou, segunda-feira, a imprensa italiana.
Os "manifestantes lançaram mensagens claras contra os políticos que provocam a guerra e as falsas operações para a paz", indicaram os organizadores, afirmando que "não podemos aceitar que nos confisquem a nossa cidade para realizar uma cimeira que não é nada séria, já que tudo o que será discutido visa dividir a Líbia para fazer dele um país aberto onde se suspende os direitos humanos e uma prisão para milhares de migrantes".
-0- PANA YY/IN/IS/MAR/IZ 12nov2018
A Conferência, convocada por Itália conta com a presença das mais importantes partes líbias em conflito, do primeiro-ministro italiano e de vários responsáveis europeus, bem como dos Presidentes tunisino, Béji Caid Essebsi; nigerino, Issoufou Mahamadou; tchadiano, Idriss Deby; e do primeiro-ministro argelino, Ahmed Ouyahia.
Milhares de jovens agruparam-se, domingo à noite, em Palermo, ao longo das grandes artérias da cidade, para "exprimir a sua oposição à organização da Conferência Internacional sobre a Líbia", indicou, segunda-feira, a imprensa italiana.
Os "manifestantes lançaram mensagens claras contra os políticos que provocam a guerra e as falsas operações para a paz", indicaram os organizadores, afirmando que "não podemos aceitar que nos confisquem a nossa cidade para realizar uma cimeira que não é nada séria, já que tudo o que será discutido visa dividir a Líbia para fazer dele um país aberto onde se suspende os direitos humanos e uma prisão para milhares de migrantes".
-0- PANA YY/IN/IS/MAR/IZ 12nov2018
