PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente do CICV para Região do Lago Tchad esperado no Níger e Nigéria
Abidjan, Côte d’Ivoire (PANA) - O presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Peter Maurer, efetuará, de 12 a 16 de outubro corrente, uma visita ao Níger e à Nigéria, dois países da Região do Lago Tchad, confrontados com uma situação humanitária desastrosa, anuncia um comunicado transmitido segunda-feira à PANA.
A agenda da visita do presidente Maurer prevê visitas de campo a diferentes zonas, encontros tanto com populações deslocadas e feridas como com responsáveis dos dois países.
Ao comentar o objetivo desta visita, Maurer explicou que vários milhões de pessoas na Região do Lago Tchad estão numa catástrofe humanitária de grande amplitude, crónica e não resolvida, insuficientemente tratada na imprensa e sub-financiada há vários anos.
O flagelo afeta quatro países da Região do Lago Tchad com consequências penosas para as populações.
Trata-se de nove milhões e 900 mil pessoas, entre as quais deslocadas e comunidades de acolhimento, que precisam de ajudas.
Ao desastre se junta uma penúria alimentar aguda pois a sua principal fonte de receitas foi arruinada pelo deslocamento e pela insegurança.
As infraestruturas existentes, tais como hospitais, escolas e serviços de abastecimento de água, não aguentam milhões de pessoas que luta diariamente pela sobrevivência.
-0- PANA BAL/JSG/FK/DD 10out2016
A agenda da visita do presidente Maurer prevê visitas de campo a diferentes zonas, encontros tanto com populações deslocadas e feridas como com responsáveis dos dois países.
Ao comentar o objetivo desta visita, Maurer explicou que vários milhões de pessoas na Região do Lago Tchad estão numa catástrofe humanitária de grande amplitude, crónica e não resolvida, insuficientemente tratada na imprensa e sub-financiada há vários anos.
O flagelo afeta quatro países da Região do Lago Tchad com consequências penosas para as populações.
Trata-se de nove milhões e 900 mil pessoas, entre as quais deslocadas e comunidades de acolhimento, que precisam de ajudas.
Ao desastre se junta uma penúria alimentar aguda pois a sua principal fonte de receitas foi arruinada pelo deslocamento e pela insegurança.
As infraestruturas existentes, tais como hospitais, escolas e serviços de abastecimento de água, não aguentam milhões de pessoas que luta diariamente pela sobrevivência.
-0- PANA BAL/JSG/FK/DD 10out2016