PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente da República ordena libertação de 44 manifestantes no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O Presidente da República togolesa, Faure Essozimna Gnassingbé, deu "instruções" ao Governo para a libertação de 44 implicados nas manifestações políticas da oposição, no quadro das medidas de apaziguamento, indica um comunicado oficial transmitido esta quinta-feira à PANA, em Lomé.
Assim, a graça presidencial é concedida a 18 recusos, julgados e condenados, que compriam as suas penas nas prisões civis de Mango e de Sokodé (cidades epicentros das contestações desde agosto de 2017), indica a nota do Conselho de Ministros.
Aos 18 reclusos graciados acrescentam-se 26 outros das prisões civis de Lomé, Bafilo, Sokodé e Mango, também presos por causa das mesmas manifestações públicas, que vão beneficiar de liberdade provisória, precisa o Conselho.
Desde agosto de 2017, a oposição togolesa organiza manifestações em todo o território para reclamar pelas reformas institucionais e constitucionais, tendo feito cerca de 20 mortos, centenas de feridos bem como várias detenções.
Durante negociações entre a oposição e o poder, sob a égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), foram pedidas ao Governo medidas de apaziguamento, nomeadamente a libertação das pessoas detidas no quadro das manifestações políticas.
-0- PANA FAA/BEH/MAR/IZ 31jan2019
Assim, a graça presidencial é concedida a 18 recusos, julgados e condenados, que compriam as suas penas nas prisões civis de Mango e de Sokodé (cidades epicentros das contestações desde agosto de 2017), indica a nota do Conselho de Ministros.
Aos 18 reclusos graciados acrescentam-se 26 outros das prisões civis de Lomé, Bafilo, Sokodé e Mango, também presos por causa das mesmas manifestações públicas, que vão beneficiar de liberdade provisória, precisa o Conselho.
Desde agosto de 2017, a oposição togolesa organiza manifestações em todo o território para reclamar pelas reformas institucionais e constitucionais, tendo feito cerca de 20 mortos, centenas de feridos bem como várias detenções.
Durante negociações entre a oposição e o poder, sob a égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), foram pedidas ao Governo medidas de apaziguamento, nomeadamente a libertação das pessoas detidas no quadro das manifestações políticas.
-0- PANA FAA/BEH/MAR/IZ 31jan2019
