PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente congolês deplora situação de 120 mil refugiados da RDC
Brazzaville- Congo (PANA) -- O Presidente Denis Sassou Nguesso do Congo, deplorou, segunda-feira, em Brazzaville, a precariedade das condições em que vivem os 120 mil cidadãos da República Democrática do Congo (RDC) refugiados desde finais de Outubro passado no Congo para fugir um conflito étnico no seu país.
"Devido a problemas de segurança, 120 mil refugiados da RDC encontram-se em condições precárias na região da Likouala que, normalmente, conta perto de 80 mil habitantes", indicou nomeadamente o chefe de Estado congolês, numa conferência de imprensa, no termo duma reunião dos Estados da Comunidade Económia e Monetária da África Central (CEMAC).
"Envidamos esforços com a RDC para encontrar soluções satisfatórias", acrescentou, sublinhando que a questão destes refugiados preocupava todos os dirigentes de África.
Os refugiados foram corridos da província do Equator, separada da de Likouala pelo rio Oubangui, abalada desde finais de Outubro por um conflito que opõe duas etnias que disputam terras agrícolas e lagos piscícolas.
Os refugiados, que receiam pela sua segurança, não estão ainda prontos para regressar à sua região de origem, apesar dos incessantes apelos lançados pelas suas autoridades.
No terreno, a sua assistência pelas agências humanitários está confrontada com a insegurança e com a baixa do caudal do rio Oubangui que limita os movimentos das grandes embarcações.
"Devido a problemas de segurança, 120 mil refugiados da RDC encontram-se em condições precárias na região da Likouala que, normalmente, conta perto de 80 mil habitantes", indicou nomeadamente o chefe de Estado congolês, numa conferência de imprensa, no termo duma reunião dos Estados da Comunidade Económia e Monetária da África Central (CEMAC).
"Envidamos esforços com a RDC para encontrar soluções satisfatórias", acrescentou, sublinhando que a questão destes refugiados preocupava todos os dirigentes de África.
Os refugiados foram corridos da província do Equator, separada da de Likouala pelo rio Oubangui, abalada desde finais de Outubro por um conflito que opõe duas etnias que disputam terras agrícolas e lagos piscícolas.
Os refugiados, que receiam pela sua segurança, não estão ainda prontos para regressar à sua região de origem, apesar dos incessantes apelos lançados pelas suas autoridades.
No terreno, a sua assistência pelas agências humanitários está confrontada com a insegurança e com a baixa do caudal do rio Oubangui que limita os movimentos das grandes embarcações.
