PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente burundês nomeia novo ministro da Energia
Bujumbura- Burundi (PANA) -- O Presidente burundês, Pierre Nkurunziza, nomeou quinta-feira um novo ministro da Energia e Minas na pessoa de Moise Bucumi, em substituição de Samuel Ndayiragije, demitido há uma semana por "erros graves no exercício das suas funções".
O mais alto cargo público conhecido do novo ministro é o de governador de Ruyigi, uma província julgada "difícil" do leste do Burundi onde ele teve nomeadamente de gerir uma campanha de assassinatos de albinos bem como a morte ainda não esclarecida de Agnès Dury, uma cidadã francesa que trabalhava nesta localidade por conta da Organização não Governamental Acção Contra a Fome (ACF).
O predecessor de Bucumi, Samuel Ndayiragije, teria feito perder ao Tesouro Público burundês uma soma de mais de 30 milhões de dólares americanos numa negociação para a anulação de dívidas com a Empresa Internacional de Energia dos Grandes Lagos (SINELAC).
A Empresa Nacional de Produção e Comercialização de Água e Electricidade (REGIDESO), por sua vez, saudou, à sua maneira, a chegada dum novo ministro da Energia garantindo que a electricidade já não iria faltar, durante o dia, em todo o país, após mais de dois meses de cortes intempestivos que desaceleraram seriamente a actividade económica nacional e incomodaram os cidadãos.
O mais alto cargo público conhecido do novo ministro é o de governador de Ruyigi, uma província julgada "difícil" do leste do Burundi onde ele teve nomeadamente de gerir uma campanha de assassinatos de albinos bem como a morte ainda não esclarecida de Agnès Dury, uma cidadã francesa que trabalhava nesta localidade por conta da Organização não Governamental Acção Contra a Fome (ACF).
O predecessor de Bucumi, Samuel Ndayiragije, teria feito perder ao Tesouro Público burundês uma soma de mais de 30 milhões de dólares americanos numa negociação para a anulação de dívidas com a Empresa Internacional de Energia dos Grandes Lagos (SINELAC).
A Empresa Nacional de Produção e Comercialização de Água e Electricidade (REGIDESO), por sua vez, saudou, à sua maneira, a chegada dum novo ministro da Energia garantindo que a electricidade já não iria faltar, durante o dia, em todo o país, após mais de dois meses de cortes intempestivos que desaceleraram seriamente a actividade económica nacional e incomodaram os cidadãos.
