PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Presidente burundês indulta dois mil prisioneiros
Bujumbura, Burundi (PANA) - O Presidente burundês, Pierre Nkurunziza, concedeu graça a
dois mil detidos, essencialmente mulheres grávidas ou aleitantes, bem como pessoas com deficiência manifesta, reclusos com metade da pena cumprida e os bem comportados na prisão, soube-se de fonte oficial na capital burundesa, Bujumbura.
Segundo a mesma fonte, os beneficiários da graça presidencial concedida por ocasião do Ano Novo são os reclusos que cumpriam penas não superiores a cinco anos de prisão.
Em 2017, dois mil e 576 prisioneiros obtiveram a liberdade nas mesmas condições, lembrou o chefe de Estado burundês na sua mensagem à Nação.
Esta medida da graça permite, nomeadamente, descongestionar as prisões burundesas reputadas de sobrepovoadas.
No Burundi, mais de 10 mil prisioneiros estão atualmente recenseados nas 11 prisões do país, com uma capacidade de pelo menos cinco mil assentos, ou seja, uma taxa de ocupação da ordem dos 300 porcento.
Na prisão central de Mpimba, em Bujumbura, a taxa de ocupação vai para além de 445 porcento e 670 porcento na segunda grande casa de detenção de Muramwya, no centro do país.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 1jan2018
dois mil detidos, essencialmente mulheres grávidas ou aleitantes, bem como pessoas com deficiência manifesta, reclusos com metade da pena cumprida e os bem comportados na prisão, soube-se de fonte oficial na capital burundesa, Bujumbura.
Segundo a mesma fonte, os beneficiários da graça presidencial concedida por ocasião do Ano Novo são os reclusos que cumpriam penas não superiores a cinco anos de prisão.
Em 2017, dois mil e 576 prisioneiros obtiveram a liberdade nas mesmas condições, lembrou o chefe de Estado burundês na sua mensagem à Nação.
Esta medida da graça permite, nomeadamente, descongestionar as prisões burundesas reputadas de sobrepovoadas.
No Burundi, mais de 10 mil prisioneiros estão atualmente recenseados nas 11 prisões do país, com uma capacidade de pelo menos cinco mil assentos, ou seja, uma taxa de ocupação da ordem dos 300 porcento.
Na prisão central de Mpimba, em Bujumbura, a taxa de ocupação vai para além de 445 porcento e 670 porcento na segunda grande casa de detenção de Muramwya, no centro do país.
-0- PANA FB/JSG/MAR/IZ 1jan2018
