PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia proíbe manifestação anti-israelita nas Maurícias
Port-Louis- ilhas Maurícias (PANA) -- A Polícia maurícia impediu esta sexta- feira, em Port-Louis, uma manifestação anti-israelita diante da sede da Embaixada norte-americana nas ilhas Maurícias para denunciar o ataque perpetrado segunda-feira última por um comando israelita contra os navios da frota da paz que transportavam ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
No entanto, o Presidente da Organização não Governamental "Free Palestine Now", Cader Hossenally; o presidente da Jummah Mosque, Nissar Ramtoolah; e a deputada Aurore Perraud, conseguiram encontrar-se com o responsável dos Assuntos Públicos da Embaixada dos Estados Unidos nas Maurícias, Craig White, e entregaram-lhe uma carta enviada ao Presidente norte-americano, Barack Obama.
"As atrocidades cometidas pelas forças armadas israelitas, em que foram mortos vários civis inocentes, não foram condenadas pelo Governo norte-americano", deplorou Hossenally.
Na sua carta, eles imploraram ao Presidente norte-americano para rever a política do seu país no Médio Oriente.
Durante este encontro, o diplomata norte-americano afirmou que os Estados Unidos estavam preocupados com a situação na Palestina e que eles trabalhavam para encontrar uma solução para esta crise.
No entanto, o Presidente da Organização não Governamental "Free Palestine Now", Cader Hossenally; o presidente da Jummah Mosque, Nissar Ramtoolah; e a deputada Aurore Perraud, conseguiram encontrar-se com o responsável dos Assuntos Públicos da Embaixada dos Estados Unidos nas Maurícias, Craig White, e entregaram-lhe uma carta enviada ao Presidente norte-americano, Barack Obama.
"As atrocidades cometidas pelas forças armadas israelitas, em que foram mortos vários civis inocentes, não foram condenadas pelo Governo norte-americano", deplorou Hossenally.
Na sua carta, eles imploraram ao Presidente norte-americano para rever a política do seu país no Médio Oriente.
Durante este encontro, o diplomata norte-americano afirmou que os Estados Unidos estavam preocupados com a situação na Palestina e que eles trabalhavam para encontrar uma solução para esta crise.
