PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Polícia moçambicana ainda no encalço de assassinos do constitucionalista Cistac
Maputo, Moçambique (PANA) – A Polícia moçambicana (PRM) anunciou terça-feira que continuam em curso as investigações para identificar os assassinos do professor catedrático e constitucionalista Gilles Cistac, baleado por desconhecidos terça-feira passada na capital moçambicana, Maputo.
“Estamos a realizar ainda o nosso trabalho de investigação para identificar os autores do crime”, afirmou o porta-voz da PRM, Pedro Cossa, durante o habitual briefing com a imprensa.
Cistac, cidadão francês naturalizado moçambicano, foi baleado a 2 de março corrente em Maputo, quando saía de um Café, e não resistiu aos graves ferimentos sofridos no tórax e no abdómen, vindo a perder a vida, no mesmo dia, no Hospital Central de Maputo (HCM), a maior unidade sanitária do país.
Várias classes socioprofissionais e politicas condenaram o "ato abominável".
Em homenagem a Cistac, estudantes da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a maior instituição de ensino superior de Moçambique, e sociedade civil marcharam pacificamente na manhã de sábado passado pelas diversas artérias de Maputo, partindo do local do assassinato.
O corpo do académico Gilles Cistac será transladado quinta-feira para a sua terra natal, França.
Antes, de acordo com o programa, será velado em cerimónia a ter lugar no Centro Cultural da UEM.
-0- PANA AIM/HT/SN/IZ 10março2015
“Estamos a realizar ainda o nosso trabalho de investigação para identificar os autores do crime”, afirmou o porta-voz da PRM, Pedro Cossa, durante o habitual briefing com a imprensa.
Cistac, cidadão francês naturalizado moçambicano, foi baleado a 2 de março corrente em Maputo, quando saía de um Café, e não resistiu aos graves ferimentos sofridos no tórax e no abdómen, vindo a perder a vida, no mesmo dia, no Hospital Central de Maputo (HCM), a maior unidade sanitária do país.
Várias classes socioprofissionais e politicas condenaram o "ato abominável".
Em homenagem a Cistac, estudantes da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a maior instituição de ensino superior de Moçambique, e sociedade civil marcharam pacificamente na manhã de sábado passado pelas diversas artérias de Maputo, partindo do local do assassinato.
O corpo do académico Gilles Cistac será transladado quinta-feira para a sua terra natal, França.
Antes, de acordo com o programa, será velado em cerimónia a ter lugar no Centro Cultural da UEM.
-0- PANA AIM/HT/SN/IZ 10março2015