PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Pesquisador convida África a construir sua identidade na diversidade
Dakar- Senegal (PANA) -- O secretário-geral do Fórum Social Africano, Tawfick Ben Abdallah, indicou quinta-feira em Dakar que a identidade africana só se pode construir na diversidade.
"Há uma polaridade em África, mas esta deve ser tida em conta como uma riqueza e não como uma dúvida sobre a identidade africana", declarou durante uma comunicação sobre "Autoridade Africana e Nova Configuração Geopolítica Mundial: Quais são as Perspectivas?".
Abdallah sublinhou que a participação de África não se faz sentir nos diferentes encontros internacionais, nomeadamente as Cimeira do G8 e do G20, porque os chefes de Estado do continente estão cansados sobretudo de presenciar estas cimeiras.
Ele acrescentou que os pesquisadores africanos se concentram-se mais nos contratos de consultoria do que nas suas pequisas.
"África é um projecto político", estimou Andallah, convidando os intelectuais do continente a despertarem-se e concentrarem-se nos seus esforços para a produção de conhecimentos.
Quando à escravatura e à colonização, ele indicou que os próprios Africanos devem pôr-se em causa, reconhecendo no entanto haver uma vontade política clara que pode permitir ao continente dotar.
se de uma política comum.
"Há uma polaridade em África, mas esta deve ser tida em conta como uma riqueza e não como uma dúvida sobre a identidade africana", declarou durante uma comunicação sobre "Autoridade Africana e Nova Configuração Geopolítica Mundial: Quais são as Perspectivas?".
Abdallah sublinhou que a participação de África não se faz sentir nos diferentes encontros internacionais, nomeadamente as Cimeira do G8 e do G20, porque os chefes de Estado do continente estão cansados sobretudo de presenciar estas cimeiras.
Ele acrescentou que os pesquisadores africanos se concentram-se mais nos contratos de consultoria do que nas suas pequisas.
"África é um projecto político", estimou Andallah, convidando os intelectuais do continente a despertarem-se e concentrarem-se nos seus esforços para a produção de conhecimentos.
Quando à escravatura e à colonização, ele indicou que os próprios Africanos devem pôr-se em causa, reconhecendo no entanto haver uma vontade política clara que pode permitir ao continente dotar.
se de uma política comum.