PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Perito apela para luta contra fístulas em África
Tambacounda- Senegal (PANA) -- O perito de saúde reprodutiva do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), Fanding Badji, apelou, quarta-feira, em Tambacounda (561 quilómetros no leste da capital senegalesa, Dakar), os Governos africanos a demostrarem mais vontade política na luta contra as fístulas obstétricas na África ao sul do Sara.
"As fístulas obstétricas (FO) constituem um verdadeiro problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, nomeadamente na África subsariana", disse por ocasião da campanha mundial de luta contra as fístulas.
Badji ressaltou que a luta contra as fístulas deve inscrever-se na estratégia de luta contra a pobreza e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
"Lutar contra as fístulas obstétricas é lutar contra a negligência para com os direitos à saúde reprodutiva, uma vez que as fístulas podem ser curadas e evitadas", disse.
A OMS estima o número de casos de fístulas no mundo em mais de dois milhões, com uma incidência anual de 50 mil a 100 mil novos casos, sobretudo na África Ocidental que possui um rácio de um a três casos por mil partos.
"A problemática das fístulas obstétricas está ligada a casamentos e gravidezes precoces, partos ao domicílio e dificuldades de acesso a estruturas sanitárias", sublinhou Badji.
"As fístulas obstétricas (FO) constituem um verdadeiro problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, nomeadamente na África subsariana", disse por ocasião da campanha mundial de luta contra as fístulas.
Badji ressaltou que a luta contra as fístulas deve inscrever-se na estratégia de luta contra a pobreza e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM).
"Lutar contra as fístulas obstétricas é lutar contra a negligência para com os direitos à saúde reprodutiva, uma vez que as fístulas podem ser curadas e evitadas", disse.
A OMS estima o número de casos de fístulas no mundo em mais de dois milhões, com uma incidência anual de 50 mil a 100 mil novos casos, sobretudo na África Ocidental que possui um rácio de um a três casos por mil partos.
"A problemática das fístulas obstétricas está ligada a casamentos e gravidezes precoces, partos ao domicílio e dificuldades de acesso a estruturas sanitárias", sublinhou Badji.
