PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Partido marroquino contra qualquer ideia de ataques estrangeiros na Síria
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - O primeiro secretário da União Socialista das Forças Populares (USFP-Marrocos), Idris Lachgar, exprimiu quarta-feira a sua oposição a qualquer ideia de intervenção de forças estrangeiras na Síria , numa declaração feita à PANA.
O alto responsável da USFP efetua atualmente uma visita à Mauritânia, a convite da Coligação das Forças Democráticas (RFD), principal partido da oposição mauritana.
Esta intervenção de forças externas "teria por consequência agravar os sofrimentos do povo sírio já mergulhado numa guerra civil há cerca de três anos", considera o político marroquino.
Lachgar exprimiu contudo "o apoio sem reserva do seu partido às forças democráticas na Síria e condenou o massacre das populações civis pelas forças fieis ao Presidente sírio, Bachar El Assad".
Ele lança um apelo urgente ao diálogo político como "única solução de saída de crise" e aprova propostas de colocar o arsenal químico do regime Assad sob controlo internacional, como o sugeriu o Governo russo".
Depois da alegação de utilização de armas químicas, pelo Governo sírio, contra populações civis, os Estados Unidos e França pensaram em "ataques direcionados e limitados no tempo" contra o Exército regular sírio.
Estas duas potências parecem escolher atualmente a ideia dum controlo internacional do arsenal químico do regime de Assad para a sua destituição.
-0- PANA SAS/TBM/SOC/MAR/DD 12set2013
O alto responsável da USFP efetua atualmente uma visita à Mauritânia, a convite da Coligação das Forças Democráticas (RFD), principal partido da oposição mauritana.
Esta intervenção de forças externas "teria por consequência agravar os sofrimentos do povo sírio já mergulhado numa guerra civil há cerca de três anos", considera o político marroquino.
Lachgar exprimiu contudo "o apoio sem reserva do seu partido às forças democráticas na Síria e condenou o massacre das populações civis pelas forças fieis ao Presidente sírio, Bachar El Assad".
Ele lança um apelo urgente ao diálogo político como "única solução de saída de crise" e aprova propostas de colocar o arsenal químico do regime Assad sob controlo internacional, como o sugeriu o Governo russo".
Depois da alegação de utilização de armas químicas, pelo Governo sírio, contra populações civis, os Estados Unidos e França pensaram em "ataques direcionados e limitados no tempo" contra o Exército regular sírio.
Estas duas potências parecem escolher atualmente a ideia dum controlo internacional do arsenal químico do regime de Assad para a sua destituição.
-0- PANA SAS/TBM/SOC/MAR/DD 12set2013
