PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento líbio prepara lei anti-terrorista
Tripoli, Líbia (PANA) - O presidente do novo Parlamento Líbio, Aguila Gueider, anunciou que os deputados pretendiam adotar brevemente uma lei de luta contra o terrorismo depois de qualificar de organizações terroristas a "Fajr Libya" (Madrugada da Líbia), uma coligação de grupos armados provenientes de Misrata e envolvidos nos confrontos em Tripoli, e a "Ansar Asharia" (partidários da lei islâmica) de extremistas jihadistas.
Gueider afirmou à imprensa que o Parlamento está prestes a finalizar uma lei anti-terrorista que será apresentada em breve a ser discutida pelos deputados antes da sua adoção.
"Esta lei representa um dos mais importantes objetivos desta fase que atravessa a Líbia e que exige uma resposta decisiva aos grupos terroristas que perpetuam atos militares fora da legalidade e põem em perigo a vida de pacíficos cidadãos", acrescentou.
Ele disse que os confrontos em curso em Tripoli visam dificultar a ação do novo Parlamento , sublinhando que países estrangeiros interferem nos assuntos do país para paralisar a nova instituição legislativa ao serviço dos seus interesses e agendas "duvidosas".
O Parlamento aprovou uma declaração em que classificou as forças "Fajr Libya" e "Ansar Asharia" de "organizações terroristas".
Estes grupos armados são na maioria grupos islamitas radicais que realizaram ataques em Benghazi, controlando diversos quartéis militares na cidade e em Tripoli com o seu envolvimento nos confrontos em torno do aeroporto da capital líbia, do qual tomaram o controlo sábado.
Segundo analistas, estas ações são realizadas para compensar a derrota desta corrente nas últimas eleições parlamentares de 25 de junho das quais saiu o novo Parlamento instalado em Tobruk (leste) e boicotado pelos deputados da corrente islamita.
-0- PANA BY/DIM/TON 25agosto2014
Gueider afirmou à imprensa que o Parlamento está prestes a finalizar uma lei anti-terrorista que será apresentada em breve a ser discutida pelos deputados antes da sua adoção.
"Esta lei representa um dos mais importantes objetivos desta fase que atravessa a Líbia e que exige uma resposta decisiva aos grupos terroristas que perpetuam atos militares fora da legalidade e põem em perigo a vida de pacíficos cidadãos", acrescentou.
Ele disse que os confrontos em curso em Tripoli visam dificultar a ação do novo Parlamento , sublinhando que países estrangeiros interferem nos assuntos do país para paralisar a nova instituição legislativa ao serviço dos seus interesses e agendas "duvidosas".
O Parlamento aprovou uma declaração em que classificou as forças "Fajr Libya" e "Ansar Asharia" de "organizações terroristas".
Estes grupos armados são na maioria grupos islamitas radicais que realizaram ataques em Benghazi, controlando diversos quartéis militares na cidade e em Tripoli com o seu envolvimento nos confrontos em torno do aeroporto da capital líbia, do qual tomaram o controlo sábado.
Segundo analistas, estas ações são realizadas para compensar a derrota desta corrente nas últimas eleições parlamentares de 25 de junho das quais saiu o novo Parlamento instalado em Tobruk (leste) e boicotado pelos deputados da corrente islamita.
-0- PANA BY/DIM/TON 25agosto2014