PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Parlamento árabe denuncia violência na Líbia e reitera seu apoio a instituições legítimas
Tripoli, Líbia (PANA) - O presidente do Parlamento Árabe, Ahmed al-Jarwan, afirmou que a situação na Líbia exige a rejeição de todas as formas de violência e de confrontos, sublinhando o seu apoio à Câmara dos Representantes (Parlamento) eleita.
Al-Jarwan apelou, em declarações à imprensa, terça-feira, à classe política para trabalhar para resolver a crise, priorizando o espírito de colaboração e solidariedade nacional, a fim de preservar o Estado líbio e os interesses do seu povo.
Ele saudou a experiência pioneira da Tunisia em matéria de estabelecimento dos valores da democracia e da alternância pacífica do poder, felicitando o povo tunisino pela sua eleição dum novo Parlamento, e pela sua vontade de realizar a eleição presidencial para concluir as suas instituições constitucionais em concretização das suas aspirações à liberdade e à justiça social.
A Líbia está mergulhada no caos desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011. Entregue às milícias, o país é dirigido por dois Governos e Parlamentos rivais que disputam o poder, uns instalados no oeste do país e outros na parte leste, reconhecidos pela comunidade internacional.
-0- PANA BY/TBM/FK/IZ 10dez2014
Al-Jarwan apelou, em declarações à imprensa, terça-feira, à classe política para trabalhar para resolver a crise, priorizando o espírito de colaboração e solidariedade nacional, a fim de preservar o Estado líbio e os interesses do seu povo.
Ele saudou a experiência pioneira da Tunisia em matéria de estabelecimento dos valores da democracia e da alternância pacífica do poder, felicitando o povo tunisino pela sua eleição dum novo Parlamento, e pela sua vontade de realizar a eleição presidencial para concluir as suas instituições constitucionais em concretização das suas aspirações à liberdade e à justiça social.
A Líbia está mergulhada no caos desde a destituição do regime de Muamar Kadafi em 2011. Entregue às milícias, o país é dirigido por dois Governos e Parlamentos rivais que disputam o poder, uns instalados no oeste do país e outros na parte leste, reconhecidos pela comunidade internacional.
-0- PANA BY/TBM/FK/IZ 10dez2014
